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Ética Empresarial/ Corporativa: O que é, Definições e Objetivos

Ética Empresarial/ Corporativa: O que é, Definições e Objetivos

Ética empresarial ou corporativa é a pratica de valores éticos adotados pela empresa, que representam sua visão de mundo, sua forma de ser e agir no mundo dos negócios. Ela direciona, de modo coerente e sistêmico, as tomadas de decisões e ações de seus colaboradores.

A Ética Empresarial implica em estrita observância das regras de condutas legais e auto estabelecidas pela própria corporação, de respeito ao cidadão, a sociedade e ao meio ambiente, como boas práticas na condução dos negócios.

A ética corporativa está diretamente ligada ao modo como a corporação empresarial interage com o seu meio de atuação – sejam estes empregados, prestadores de serviço, fornecedores, clientes ou a sociedade como um todo.

Empresas éticas criam um ambiente de trabalho mais saudável e justo, de forma que têm menos problemas de furtos, sabotagem, fraudes, discriminações, conflitos e etc.

Por José Sérgio Marcondes.
Postado 06/07/2020


Índice do Conteúdo

1. O que é Ética Empresarial?
2. O que é Ética Corporativa?
3. Conceitos e Definições de Ética Empresarial
4. Importância da Ética empresarial
5. Código de Conduta Ética
6. Benefícios da Ética Empresarial
7. Práticas Imorais na Ética Empresarial
8. Evolução da Ética Empresarial
9. Ética Empresarial e os Recursos Humanos
10. Ambiente Empresarial Ético
11. Mudança no Mundo dos Negócios
12. Implicações Morais do Trabalho
13. Como se Tornar uma Empresa Ética
14. Participação do Leitor
15. Dados para Citação em Trabalhos
16. Referencias Bibliográficas


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1. O que é Ética Empresarial?

Além de ser possível, a Ética Empresarial tem mostrado ser um caminho para a lucratividade, para o sucesso e para o bem comum, agregando valor material e moral ao patrimônio da organização.

Ética, do latim ethica. Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal.

Dicionário Aurélio – Ciência da Moral que estuda os deveres do homem para com a sociedade.

Novo Dicionário da Língua Portuguesa – É a coerência entre o que se diz e o que se faz. “Interação da empresa com a sociedade”.


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2. O que é Ética Corporativa?

Ética corporativa é a pratica de valores adotados por uma corporação empresarial, que representam sua visão de mundo, sua forma de ser e de agir. Direciona de modo coerente e sistemático, as tomadas de decisões do seu corpo administrativo e orienta as ações de seus colaboradores.

Ela implica estrita observância das regras de condutas legais e auto estabelecidas pela própria corporação, de respeito ao cidadão, a sociedade e ao meio ambiente, como boas práticas na condução dos negócios.

A ética corporativa está diretamente ligada ao modo como a corporação empresarial interage com o seu meio de atuação – sejam estes empregados, prestadores de serviço, fornecedores, clientes ou a sociedade como um todo.

Quando dirigidas por sistemas de Governança Corporativa adequados e proativos as empresas buscam por meio de Código de Conduta, Programa de Integridade e Compliance, a observância e cumprimento das regras legais, morais e éticas no seu meio de atuação.

Essas ações tendem a gerar benefícios para a reputação da organização, assim como, melhorias em seus negócios e lucratividade.


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3. Conceitos e Definições de Ética Empresarial

Maximiano (2000) define a ética como “a disciplina ou campo do conhecimento que trata da definição e avaliação de pessoas e organizações, é a disciplina que dispõe sobre o comportamento adequado e os meios de implementá-lo, levando-se em consideração os entendimentos presentes na sociedade ou em agrupamentos sociais particulares”.

Moreira conceitua a ética empresarial como “o comportamento da empresa – entidade lucrativa – quando ela age em conformidade com os princípios morais e as regras do bem proceder aceitas pela coletividade onde está inserida.”

Para Diogo Leite de Campos,“a ética na atividade empresarial é este olhar desperto para o outro, sem o qual o eu não se humaniza; a atividade dirigida para o outro”.

Para ele: A atividade empresarial é eticamente fundada e orientada, quando se cria emprego, se proporciona habitação, alimentação, vestuário e educação, detendo os bens como quem os administra.


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4. Importância da Ética empresarial

Há inúmeras razões que justificam a necessidade de uma empresa ser ética, a maioria dos autores que estudam a questão da ética empresarial estabelece que o comportamento ético é a única maneira de se obter lucro com respaldo moral.

Atualmente, a sociedade tem exigido, cada vez mais, que as empresas sempre se pautem pelo comportamento ético com todos aqueles com os quais se relacione: seus clientes, fornecedores, competidores, empregados, prestadores de serviço, governo, etc.

As questões éticas que os gestores enfrentam nas empresas têm assumido uma maior importância nos últimos anos.

A rivalidade econômica tem levado as organizações empresariais a adotarem medidas de conduta moral e ética.

Alguns empresários, de formas equivocadas, pensam que a atividade empresarial não pode ser ética e rentável ao mesmo tempo. Todavia, num mundo de crescente competição, é sempre vantajoso corresponder às expectativas da sociedade.


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5. Código de Conduta Ética

Quando uma empresa decide adotar uma postura ética em suas relações, se faz necessário necessário estabelecer as suas regras de conduta num instrumento interno oficial, ou seja, num Código de Ética Empresarial, o qual busca padronizar e formalizar o entendimento da organização sobre ética empresarial em seus diversos relacionamentos e operações.

O Código de Ética da Empresa, uma vez formalizado, evita que os julgamentos subjetivos se deturpem, constitui um documento legal que determine critérios para as instituições seguirem os preceitos estabelecidos.


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6. Benefícios da Ética Empresarial

O comportamento ético dentro e fora da empresa permite às instituições inteligentes diminuir os custos dos seus produtos, sem prejudicar a qualidade dos mesmos e sem baixar os salários, porque uma cultura ética torna possível reduzir os custos administrativos sem ter que tomar medidas que possam prejudicar outros.

Agindo eticamente, a empresa pode estabelecer normas de condutas para seus membros, exigindo que ajam com lealdade e dedicação, pois os procedimentos éticos facilitam e solidificam os laços de parceria empresarial, quer com clientes, quer com fornecedores, quer,ainda, com sócios efetivos ou potenciais.

Isso ocorre em função do respeito que um agente ético gera em seus parceiros.

Entende-se que a ética deve estar acima de tudo e que a empresa que age dentro dos postulados éticos aceitos pela sociedade em que está inserida só tende a prosperar.

Empresa éticas criam um ambiente de trabalho mais saudável, de forma que têm menos problemas de furtos, sabotagem, discriminação, conflitos e etc.


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7. Práticas Imorais na Ética Empresarial

Em sua obra, SROUR (1998) destaca algumas práticas em curso no mundo dos negócios e que são julgadas imorais pela opinião publica internacional:

  • Desfalques em empresas ou em fundos corporativos;
  • Dívidas fiscais fraudadas, evasões fiscais ou de divisas;
  • Propinas desembolsadas envolvendo altas autoridades e empresários de renome para obter contratos internacionais ou projetos governamentais;
  • Tráfico de informações privilegiadas e espionagem industrial;
  • Pirataria intelectual de bens simbólicos que a era digital facilita em larga escala e cópia de produtos de grife;
  • Ataques de hackers a empresas privadas ou a instituições públicas, acarretando pesadas perdas;
  • Contratação de executivos de empresas concorrentes para que repassem documentos, estatísticas e projetos confidenciais;
  • Fraude nos pesos e nas medidas dos produtos vendidos;
  • Subornos pagos para “dirigir” licitações públicas ou para “autorizar” o pagamento das faturas de serviços contratados;
  • Manobras financeiras para rebaixar o valor das ações de uma empresa, realizadas pelos próprios diretores, a fim de assumir o seu controle acionário;
  • Extorsões sofridas por empresas em troca da garantia de boas graças junto a órgãos governamentais (“caixinha”);
  • Doações” de empresas ou financiamentos ilícitos a políticos em campanha eleitoral;
  • Lavagem de dinheiro proveniente de operações ilegais;
  • Subornos pagos a juízes, a diferente tipos de fiscais e policiais;
  • Fraudes em balanço de empresas;
  • Desvio de dinheiro por sócios ou por diretores;
  • Furtos de matérias-primas, componentes, equipamentos ou mercadorias por funcionários ou por estes em conluio com pessoal externo;
  • Contrabando de produtos eletrônicos, softwares, armas, etc.

Embora sejam muitos os fatores que contribuem para situações acima descritas, as evidências indicam que elas são causadas principalmente pela falta de uma cultura corporativa que promova e incentive ética empresarial.


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8. Evolução da Ética Empresarial

Observa-se que a questão ética vem se realçando em nosso País, principalmente na última década, não só na esfera política, como, também, no campo empresarial, tendo em conta o porte de sua economia e em relação à opção estratégica adotada – integrar o país num mercado que se globaliza e que exige relações profissionais e contratuais transparentes.

Como se percebe, há uma cobrança cada vez maior por parte da sociedade por transparência e probidade, tanto no trato da coisa pública como no fornecimento de produtos e serviços ao mercado.

A doutrina no âmbito do direito empresarial tem conceituado a empresa como uma atividade econômica organizada pelo empresário, que se utiliza dos fatores da produção – a natureza, o capital e o trabalho – para produzir um resultado, que pode ser um serviço, um bem ou um direito, para venda no mercado, com o objetivo final de obter lucro.

8.1 O lucro e a Ética Empresarial

A história nos dá conta de que, nas sociedades primitivas e antigas, a atividade econômica se baseava na troca de mercadoria por mercadoria, não existindo nesse período a ideia de lucro e nem de empresa.

O surgimento do conceito de lucro nas operações de natureza econômica, trouxe uma certa dificuldade para a moral, posto que o mesmo era originariamente considerado um acréscimo indevido, sob o ponto de vista da moralidade.

Somente no século XVIII, o economista Adam Smith, na sua obra A Riqueza das Nações, citado por Moreira, “conseguiu demonstrar que o lucro não é um acréscimo indevido, mas um vetor de distribuição de renda e de promoção do bem-estar social”, expondo “pela primeira vez a compatibilidade entre ética e atividade lucrativa”.

Segundo Moreira, “a encíclica Rerum Novarum, do Papa Leão XIII”, foi “a primeira tentativa formal de impor um comportamento ético à empresa”.

Esse documento papal trouxe no seu bojo princípios éticos aplicáveis nas relações entre a empresa e empregados, valorizando o respeito aos direitos e à dignidade dos trabalhadores.

A atividade empresarial não deve objetivar apenas ganhar dinheiro, obter lucro, ela deve também, gerar benefícios a seus empregados, parceiros, clientes e a sociedade como um todo.

Enquanto a ética profissional volta-se para as profissões, os profissionais,
associações e entidades de classe do setor correspondente, a ética empresarial atinge as empresas e organizações em geral.


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9. Ética Empresarial e os Recursos Humanos

Para Aguilar (1996), no tocante aos Recursos Humanos, “A empresa ética é aquela onde os empregados são motivados naturalmente a se comportarem de modo ético no trabalho porque as pessoas tornam-se hábeis em levar em conta os interesses de todas as partes afetadas por decisão ou ação.”

Para que se possa conduzir uma administração ética é preciso dar à empresa a capacidade de evitar problemas evitáveis, obter a confiança dos “stakeholders”.

Aguilar (1996) sugere quatro atitudes ou comportamentos empresariais que contribuem para implementação de um ambiente empresarial ético:

  • desenvolvimento de sensibilidade ética: conscientização dos altos administradores sobre a importância do comportamento ético na empresa;
  • forte estratégia competitiva e administração operacional: desenvolvimento de uma forte liderança empresarial, evitando o desempenho empresarial medíocre que propicia avançar o limite da ética;
  • programa ético na empresa: alicerçada pela sensibilidade ética e pelo gerenciamento eficaz a empresa terá maiores condições de enfrentar situações de desafio ético;
  • pessoal ético: que ao selecionar o pessoal para desenvolver as atividades da empresa a mesma deve procurar escolher pessoal ético, buscando estabelecer meios para reconhecer tal qualidade.

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10. Ambiente Empresarial Ético

Aconduta antiética não é simplesmente uma decisão individual, é também um reflexo da cultura organizacional e pode estar mais relacionada com as características da própria empresa do que com as de seus empregados individualmente.

As empresas mais produtivas são aquelas em que existe uma moral laboral mais desenvolvida, que proporciona disciplina, sentido do dever e de justiça a todos os participantes do processo, ou seja, diz respeito a todos os que intervêm na relação de trabalho.

Pode se visualizar que a moral profissional é uma grande rede de direitos e deveres que vinculam entre si todos os participantes numa mesma atividade.

O gozo de um direito pressupõe o cumprimento de um dever respectivo. O direito de uma pessoa é sempre o dever de outra e vice-versa.


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11. Mudança no Mundo dos Negócios

É preciso estar atento a todas as mudanças pelas quais está passando o mundo dos negócios, estar consciente e ter clareza dessa necessidade de credibilidade que existe, atualmente.

Acredita-se que vivendo essas mudanças e incluindo entre elas o comportamento ético ter-se-á uma nova empresa.

A primeira (necessidade a ser enfrentada) é a de mudar o pensamento e o comportamento interno, em vez de simplesmente preservar hábitos e compromissos de uma empresa já acostumada a padrões existentes.

Os empregados precisam compreender o que se espera deles e as razões das novas metas.

Têm que receber garantias de que as mudanças serão de seu melhor interesse, ou que pelo menos não os prejudicarão. E terão que desenvolver novos hábitos e atitudes […] deixando claras as intenções e preocupações do empresário[…] (AGUILAR, 1996, p.136)


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12. Implicações Morais do Trabalho

O trabalho constitui-se parte da educação do ser humano, um modo de ação
inteligente de modificá-lo preparando-o para o futuro como um projeto auto programável, baseado numa visão antecipadora de um futuro que permita, principalmente aos jovens, conseguir obter o tipo de recursos humanos que se pretende para o futuro na busca ou construção dos meios apropriados para alcançá-lo.

O trabalho por estas características traz consigo as seguintes implicações
morais:

  • constitui suporte material de um modo de vida distintivo, característico do ser humano;
  • é fonte de bem-estar, enquanto permite superar a escassez e a incerteza na provisão de meios de vida;
  • promove o desenvolvimento de qualidades especificamente humanas (razão, vontade), o cultivo de inclinações e interesses pessoais e o desenvolvimento de atitudes socialmente valiosas (cooperação, previsão, etc.);
  • representa um compromisso de cada um com o restante da sociedade, já que a boa marcha da vida social pressupões o cumprimento do trabalho de todos;
  • estabelece uma possibilidade permanente de alienação pois dada a dissociação entre motivo e ação, antes analisada, pode chegar a converter-se, em certas circunstâncias, numa atividade carente de sentido para aquele que a realiza;
  • origina uma série de conflitos:
  • um interno, entre os desejos do trabalhador e suas obrigações, entre a espontaneidade particular e a disciplina laboral;outros externos ou sociais, pois referem-se à distribuição dos custos e benefícios do trabalho;
  • na atualidade, à ameaça de marginalização do processo de trabalho, com a geração da “exploração” e da “exclusão”, dimensões nas quais o trabalho adquire posicionamentos negativos.

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13. Como se Tornar uma Empresa Ética

Uma empresa pode ser considerada ética se cumprir com todos os compromissos éticos que tiver, se adotar uma postura ética como estratégia de negócios, ou seja, agir de forma honesta com todos aqueles que têm algum tipo de relacionamento com ela, também conhecidos como os stakeholders.

Estão envolvidos nesse grupo os clientes, os fornecedores, os acionistas e investidores, os funcionários, o governo, a comunidade e a sociedade em geral.

O valores da empresa, rumos e expectativas devem levar em conta todo esse universo de relacionamento e seu desempenho também devem ser avaliados quanto ao seu esforço no cumprimento de suas responsabilidades públicas e em sua atuação como boa cidadã.

Percebe-se claramente a necessidade da moderna gestão empresarial em criar relacionamentos mais éticos no mundo dos negócios para poder sobreviver e, obviamente, obter vantagens competitivas.

A sociedade como um todo também se beneficia deste movimento. Fatores como a conservação de recursos e a redução de rejeites na origem, precisam ser considerados.

O planejamento no tocante à saúde pública, segurança e proteção ambiental deve prever impactos adversos que poderiam decorrer das instalações, produção, distribuição, transporte, uso e descarte e reciclagem final de produtos.

13.1 Empresa Cidadã

A prática da boa cidadania refere-se à liderança e ao apoio – dentro dos limites razoáveis dos recursos das organizações – a objetivos de interesse social, abrangendo também os aspectos mencionados de responsabilidade pública.

Tais objetivos poderão incluir a melhoria na educação, assistência médica, excelência na proteção ambiental, conservação de recursos naturais, serviços comunitários, melhoria das práticas industriais e organizacionais, a promoção da cultura e do esporte e do lazer (eventos e outras iniciativas).

A liderança quanto à boa cidadania implica influenciar outras organizações, públicas ou privadas a se tomarem parceiras para atingir esses propósitos.

O comportamento transparente é o valor que rege e reflete um comportamento de respeito à verdade conhecida como tal, gerando respeito e confiança mútuos.

O relacionamento da organização com todas as partes interessadas necessita se desenvolver com base num comportamento ético, de maneira que isso resulte em reciprocidade no tratamento.

Esse princípio se aplica a todos os aspectos de negociação e relacionamento com clientes e fornecedores.

Ele também é aplicável no que diz respeito aos funcionários. O respeito à sua individualidade e ao sentimento coletivo, inclusive quanto à representação sindical, deve ser uma regra básica. O mesmo valor se aplica à comunidade e a qualquer entidade ou indivíduo que mantenha contato com a organização.


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José Sérgio Marcondes

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15. Dados para Citação em Trabalhos

MARCONDES, José Sérgio (06 de julho de 2020). Ética Empresarial/ Corporativa: O que é, Definições e Objetivos. Disponível em Blog Gestão de Segurança Privada: https://gestaodesegurancaprivada.com.br/etica-empresarial-definicoes-objetivos-importancia– Acessado em (inserir data do acesso).


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16. Referencias Bibliográficas

Aguilar, Francis J. –A Ética nas Empresas; tradução, Ruy Jungmann –Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.

CAMPOS, Diogo Leite de. Ética, direito e ética empresarial. In: MARTINS, Ives Gandra.(Coord.) Ética no Direito e na Economia.São Paulo: Pioneira. 1999.

Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda -Mini Dicionário Aurélio, nova edição, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro –RJ, agosto de 1993.

GUILAR, Francis J. A ética nas empresas. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

JUNIOR, Nestor Waideman – Ética Empresarial – Monografia apresentada ao Departamento de Contabilidade do Setor de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do Paraná -CURITIBA 2003

Moreira, Joaquim Manhães –A Ética Empresarial no Brasil; revisão, Janice Yunes – São Paulo: Pioneira, 1999.

MASSARUTTI, Neusa Maria Orthmeyer – Ética Empresarial: Valores e Normas que delimitam a identidade Organizacional – Dissertação apresentada ao Curso de Pós Graduação em Administração – UEL/UEM – Londrina PR 2003.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Ed. Egéria, São Paulo –SP, Janeiro de 1980.

SROUR, Robert Henry.Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

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Sobre o Autor

José Sergio Marcondes
José Sergio Marcondes

Certificações CES e CPSI - Especialista da área de segurança privada com experiência sólida na área. Gestor, Consultor e Diretor no IBRASEP. Ex-sargento do EB, com uma variedade de cursos de formação, graduação, especialização, capacitação, aprimoramento e aperfeiçoamento na área de segurança privada, segurança empresarial e gestão empresarial. Acumula mais de 30 anos de atuação na área da segurança privada, com resultados relevantes nas áreas operacionais, administrativas e comerciais.

6 Comentários

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  1. Olá Nazarete Lopes!
    Obrigado pelo seu comentário.
    Forte abraço e sucesso.

  2. Olá Edson Bocardi!
    Obrigado pelo seu comentário.
    Forte abraço e sucesso.

  3. Estou fazendo Gestão de Segurança Privada, e uma das matérias é exatamente esta, ética Empresarial ou melhor dizendo Compliance, é esse o termo dado a todas essas práticas mencionadas acima, chegando com força e é um nicho muito bom a ser explorado, principalmente depois da Lei Anticorrupção, Compliace trata-se de um Programa de Integridade que estão sujeitas às sanções da Lei n. 12.486/2013 e foi regulamentada em 2015 após a publicação do decreto n. 8.420/2015. Embora esteja a passos curtos no Brasil, muitas grandes Empresas já estão levando a sério principalmente por sofrer sanções previstas na lei, como aplicação de multas, proibição de contratar com a administração pública e a obrigação de reparar danos.

  4. Eu estou concluindo um curso superior e pretendo cursar uma pós-graduação, e vos pergunto qual é a lei que aprova este curso, se este curso é aprovado pelo MEC como um curso de pós-graduação, quanto custa e quantas horas são para completar a sua carga horária
    E também se ao termino deste curso eu vou estar preparado mesmo para gerir uma empresa de segurança?

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