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Vigilante - O que é

Vigilante o profissional da segurança privada, devidamente capacitado e autorizado a desempenhar funções de proteção privada para pessoas, áreas, edificações, bens, valores e numerários. É o profissional responsável pela salvaguarda de pessoas, patrimônio e informações, garantindo a ordem e a tranquilidade do local onde atua.

Os Vigilantes atuam em diversos ambientes, desde empresas e eventos até instituições financeiras e órgãos públicos. Sua missão vai além de simplesmente observar e relatar. Eles são treinados para prevenir crimes, controlar acessos, proteger áreas e bens, e até mesmo escoltar valores, autoridades e celebridades.

Neste artigo, você vai descobrir tudo sobre a profissão de vigilante: o que ela envolve, os passos necessários para se tornar um profissional da área, as funções exercidas no dia a dia e as perspectivas no mercado de trabalho. Continue lendo para explorar cada detalhe dessa carreira tão relevante e cheia de oportunidades!

O Que é um Vigilante?

Um vigilante é um profissional capacitado e autorizado a atuar na segurança privada, desempenhando funções fundamentais para a proteção de pessoas, bens, áreas, valores e informações. Com sua atuação, ele garante a ordem e a tranquilidade em ambientes públicos e privados, prevenindo riscos e respondendo de forma eficaz a situações de emergência.

No Brasil, o papel do vigilante é amplamente regulamentado pela Lei Nº 14.967/2024, que institui o Estatuto da Segurança Privada e estabelece as normas que regem a profissão. De acordo com essa legislação, o vigilante deve estar devidamente habilitado, sendo responsável por atividades como vigilância patrimonial, segurança pessoal, controle de acesso, segurança em eventos, transporte de valores e escolta armada, entre outras funções específicas.

Mais do que simplesmente observar e reportar ocorrências, o vigilante atua de forma preventiva e estratégica, utilizando habilidades técnicas, tecnologias avançadas e conhecimento especializado para reduzir riscos de segurança e aumentar a proteção. Sua presença contribui significativamente para a criação de um ambiente protegido, o que é essencial para empresas, instituições financeiras, condomínios e eventos que exigem medidas adicionais de segurança.

Qual a Importância do Vigilante?

O vigilante desempenha um papel indispensável na segurança patrimonial e pessoal, protegendo não apenas bens materiais, mas também a integridade e o bem-estar das pessoas. Sua presença é um fator dissuasivo para atos de vandalismo, furtos, roubos e outras ameaças de segurança, proporcionando um ambiente mais seguro em locais como empresas, instituições financeiras, eventos, condomínios e espaços públicos. Além disso, o vigilante é treinado para agir de maneira proativa em situações de risco, garantindo uma resposta rápida e eficiente a possíveis incidentes.

Na sociedade brasileira, a profissão de vigilante também exerce um papel complementar às atividades das forças de segurança pública. Enquanto policiais e outros agentes se concentram em manter a ordem geral, investigar crimes e aplicar a lei, o vigilante foca na segurança preventiva em espaços privados e locais específicos. Essa colaboração permite que o sistema de segurança como um todo funcione de forma mais eficiente, com cada profissional desempenhando sua função específica.

Os benefícios da atuação dos vigilantes vão além da proteção imediata. Sua presença gera confiança e tranquilidade para empresas, instituições e indivíduos, contribuindo para o bem-estar coletivo e o desenvolvimento econômico. Ao proteger ativos e pessoas, os vigilantes ajudam a criar um ambiente propício para atividades produtivas e sociais, reforçando a sensação de segurança em uma sociedade que, cada vez mais, reconhece a importância de profissionais altamente capacitados na área de segurança privada.

Onde Trabalha o Vigilante?

De acordo com a Lei Nº 14.967/2024, o Vigilante pode trabalhar como empregado em 2 tipos de situações:

  • Nas empresas especializadas em prestação de serviços de segurança privada, onde poderá atuar nas atividades de vigilância patrimonial, escolta armada, transporte de valores, segurança pessoal e outros serviços autorizados, de acordo com a autorização de funcionamento concedida a empresa pela Polícia Federal.
  • Nas empresas e ou condomínio edilício, que possuem serviço orgânico de segurança, autorizados pela Polícia Federal a constituir um setor próprio de segurança”, onde poderão atuar na prestação de quaisquer dos serviços previstos no art. 5º da Lei Nº 14.967/2024, no que couber, exceto o disposto no inciso X de seu caput , desde que em proveito próprio, para a segurança de seu patrimônio e de seu pessoal.

Onde Atua o Vigilante?

O vigilante é um profissional versátil, com amplas possibilidades de atuação em diversos setores e ambientes que demandam segurança especializada. A sua presença é essencial em locais onde há necessidade de proteger pessoas, bens, informações e valores, garantindo um ambiente seguro e organizado.

A. Locais Comuns de Atuação

  1. Empresas e Indústrias: Vigilantes atuam na proteção de instalações corporativas, fábricas e depósitos, prevenindo furtos e controlando o acesso de funcionários, visitantes e veículos. Suas funções incluem monitoramento de câmeras, rondas e resposta a emergências.
  2. Instituições Financeiras: Bancos, agências bancárias e empresas de transporte de valores contam com vigilantes para proteger numerários e prevenir assaltos. Nesses ambientes, eles controlam o acesso, monitoram áreas críticas e garantem a segurança de clientes e funcionários.
  3. Condomínios Residenciais e Comerciais: No ambiente residencial e corporativo, os vigilantes são responsáveis pelo controle de acesso, rondas nas áreas comuns e atendimento em situações de emergência, garantindo a tranquilidade de moradores e usuários.
  4. Eventos e Grandes Reuniões: Shows, feiras, congressos e eventos esportivos dependem da atuação de vigilantes para garantir a segurança dos participantes, prevenir tumultos e controlar o acesso às áreas reservadas.
  5. Hospitais e Clínicas: Em instituições de saúde, os vigilantes desempenham um papel essencial na proteção de pacientes, profissionais e equipamentos. Eles controlam o acesso a áreas restritas e ajudam a manter a ordem em situações de crise.
  6. Escolas e Universidades: A segurança em instituições de ensino tem se tornado cada vez mais necessária. Vigilantes controlam o fluxo de pessoas, monitoram o perímetro e ajudam a prevenir situações de violência.
  7. Áreas Públicas e Governamentais: Parques, praças, prédios públicos e tribunais frequentemente requerem vigilantes para manter a ordem, proteger o patrimônio público e prevenir crimes.

B. Exemplos Práticos de Funções do Vigilante

  • Vigilância em Shoppings e Centros Comerciais: Controlar o fluxo de clientes, monitorar áreas de alto risco e prevenir furtos.
  • Proteção em Transporte de Valores: Garantir a segurança durante o deslocamento de numerários e bens valiosos.
  • Segurança em Shows: Atuar no controle de multidões e na resposta rápida a situações de tumulto.
  • Hospitais: Evitar acessos não autorizados a áreas críticas, como UTIs e estoques de medicamentos.
  • Condomínios: Monitorar entradas, saídas e rondar o perímetro para garantir a segurança dos moradores.

Independentemente do ambiente, o vigilante é treinado para lidar com diferentes tipos de riscos, utilizando suas habilidades e tecnologias avançadas para proteger os recursos e as pessoas sob sua responsabilidade. Essa flexibilidade torna a profissão essencial em diversos contextos, reforçando sua importância para a sociedade.

O Que Faz o Vigilante?

O vigilante é um profissional treinado para executar uma série de tarefas essenciais à segurança de pessoas, bens e informações. Suas atividades variam conforme o ambiente de trabalho e a função específica, mas todas são voltadas para garantir a tranquilidade, prevenir riscos e proteger patrimônios. A seguir, exploramos as principais responsabilidades que compõem a rotina desse profissional.

A. Tarefas Diárias do Vigilante

  1. Vigilância e Monitoramento: O vigilante realiza rondas periódicas e inspeciona áreas para identificar possíveis vulnerabilidades ou comportamentos suspeitos. Ele também monitora sistemas de segurança, como câmeras de vigilância e alarmes, para prevenir e reagir rapidamente a incidentes.
  2. Controle de Acesso: Uma das funções mais comuns é controle de acesso de pessoas e veículos em locais protegidos. O vigilante verifica autorizações, registra visitantes e, em alguns casos, utiliza tecnologias como catracas eletrônicas e leitores biométricos para garantir que apenas pessoas autorizadas tenham acesso.
  3. Prevenção de Crimes: Agindo de forma proativa, o vigilante trabalha para impedir roubos, furtos, vandalismos e outros delitos. Sua presença é muitas vezes suficiente para dissuadir ações criminosas, e, quando necessário, ele intervém para conter situações de risco.
  4. Resolução de Conflitos e Emergências: Além de prevenir incidentes, o vigilante está preparado para lidar com emergências, como primeiros socorros, evacuações e contenção de tumultos. Ele age de forma discreta e eficaz para resolver conflitos sem causar transtornos ao ambiente.

B. Atividades Específicas do Vigilante

  1. Escolta Armada: Em situações que envolvem transporte de cargas valiosas que necessitam de proteção especial, o vigilante de escolta armada é responsável por garantir a segurança durante o trajeto. Ele utiliza estratégias de planejamento e tecnologia para minimizar riscos e responder rapidamente a ameaças.
  2. Transporte de Valores: Os vigilantes do transporte de valores que trabalham com transporte de valores protegem numerários, documentos e bens de alto valor durante o deslocamento. Essa atividade exige treinamento específico, o uso de veículos blindados e protocolos rigorosos para lidar com situações de perigo.
  3. Segurança em Eventos: Em grandes eventos, o vigilante de evento organiza e controla o acesso, além de monitorar a movimentação de pessoas para prevenir tumultos e incidentes. Sua atuação inclui garantir a segurança de áreas VIPs, palcos e zonas de evacuação.
  4. Proteção Pessoal: Na segurança pessoal privada, o vigilante de segurança pessoal é encarregado de proteger executivos, celebridades ou autoridades. Essa atividade exige discrição, planejamento e habilidades de análise de risco para garantir a integridade física do protegido.

A profissão de vigilante envolve muito mais do que simplesmente observar. É um trabalho que requer atenção aos detalhes, treinamento constante e a capacidade de agir com rapidez e eficiência. Suas atividades, sejam rotineiras ou específicas, são cruciais para manter a ordem e proporcionar segurança em diferentes contextos.

Como Atua o Vigilante?

A atuação do vigilante é guiada por protocolos rigorosos, comportamentos exemplares e o uso de ferramentas tecnológicas que maximizam sua eficiência e segurança. Esse profissional é preparado para lidar com situações diversas, mantendo o foco na proteção de pessoas, bens e informações, enquanto segue padrões éticos e legais estabelecidos pela regulamentação da segurança privada.

A. Protocolos e Comportamentos Esperados

  1. Postura Ética e Profissionalismo: O vigilante deve exercer suas atividades com discrição, respeito e urbanidade, mantendo a dignidade das pessoas com quem interage. Respeitar a diversidade e agir com imparcialidade são pilares fundamentais de sua conduta.
  2. Atenção e Prontidão: Um vigilante eficaz está sempre atento aos detalhes do ambiente e pronto para agir de maneira rápida e precisa em situações de emergência. Essa vigilância ativa reduz riscos e aumenta a sensação de segurança no local protegido.
  3. Sigilo Profissional: Manter o sigilo sobre informações sensíveis é uma das responsabilidades mais importantes. Seja em relação a rotinas de segurança ou dados confidenciais, o vigilante deve proteger informações contra acessos não autorizados.
  4. Adesão aos Procedimentos Operacionais: O trabalho do vigilante é embasado em protocolos claros e previamente estabelecidos, como a inspeção de áreas, controle de acesso, resposta a alarmes e registros detalhados de eventos ocorridos durante o serviço.
  5. Uniforme e Identificação: É esperado que o vigilante esteja devidamente uniformizado e portando identificação visível durante o trabalho. Isso reforça sua autoridade no local e transmite confiança às pessoas presentes.

B. Ferramentas e Tecnologias Utilizadas na Rotina

  1. Sistemas Eletrônicos de Segurança: O uso de sistemas eletrônicos de segurança, como câmeras de segurança , alarmes e sensores de movimento é essencial na rotina do vigilante. Essas ferramentas permitem monitorar áreas críticas e responder rapidamente a situações de risco.
  2. Controle de Acesso Eletrônico: Tecnologias de controle de acesso como catracas, leitores biométricos e cartões magnéticos ajudam a regular o fluxo de pessoas e veículos, garantindo que apenas indivíduos autorizados entrem em áreas restritas.
  3. Rádios Comunicadores: Para garantir a comunicação eficiente durante rondas ou em casos de emergência, o vigilante utiliza rádios comunicadores, permitindo coordenação com equipes de segurança ou superiores.
  4. Equipamentos de Proteção Pessoal: O vigilante pode contar com coletes balísticos, lanternas, bastões e, em alguns casos, armamentos permitidos e regulamentados, dependendo do tipo de serviço prestado. Esses equipamentos garantem a segurança do profissional e daqueles sob sua proteção.
  5. Softwares de Gerenciamento de Segurança: Muitas empresas utilizam plataformas digitais para registrar e gerenciar incidentes, controlar rondas e monitorar sistemas eletrônicos em tempo real. Isso aumenta a eficiência e a capacidade de resposta do vigilante.

A atuação do vigilante combina disciplina, preparo técnico e o suporte de tecnologias avançadas. Mais do que uma função operacional, o trabalho envolve responsabilidade e comprometimento com a segurança, assegurando que cada protocolo seja cumprido e que todas as ferramentas sejam usadas de maneira eficiente para proteger pessoas e patrimônios.

Quais São os Tipos de Vigilante?

A profissão de vigilante oferece diversas especializações, permitindo que o profissional escolha a área que melhor se adapta às suas habilidades e interesses. Entre os principais tipos, destacam-se:

  1. Vigilante Patrimonial: O vigilante patrimonial é o tipo mais comum e atua na proteção de áreas, edificações, bens e pessoas. Sua principal responsabilidade é garantir a segurança de um local, seja ele público ou privado, prevenindo invasões, furtos, danos ou outros incidentes.
  2. Vigilante de Escolta Armada: O vigilante de escolta armada é responsável por acompanhar e proteger pessoas ou cargas em deslocamento, garantindo a segurança durante o trajeto. A escolta armada é crucial em situações que envolvem riscos elevados, como o transporte de mercadorias valiosas.
  3. Vigilante de Transporte de Valores: Os vigilantes de transporte de valores têm a responsabilidade de proteger numerários, bens valiosos e documentos importantes durante o transporte. Esse tipo de vigilante geralmente opera em equipe, utilizando veículos blindados e seguindo protocolos rigorosos para garantir a segurança.
  4. Vigilante de Segurança Pessoal Privada: O vigilante de segurança pessoal privada é especializado na proteção de indivíduos que necessitam de segurança adicional, como executivos, celebridades ou autoridades. Diferentemente do escolta armada, que foca em trajetos, o vigilante de segurança pessoal pode atuar em diversos contextos, garantindo a integridade física do protegido.
  5. Vigilante de Segurança de Eventos: O vigilante de segurança de eventos é um profissional responsável por garantir a segurança de pessoas e patrimônios durante a realização de eventos de todos os portes, desde pequenas festas até grandes shows e congressos.

Cada tipo de vigilante desempenha um papel essencial na segurança privada, e sua escolha depende do perfil do profissional e das demandas do mercado. A formação e o treinamento específicos para cada categoria garantem que o vigilante esteja preparado para enfrentar os desafios e atender às expectativas de segurança com excelência.

O Que é Preciso para Ser um Vigilante?

Tornar-se um vigilante no Brasil requer o cumprimento de uma série de requisitos legais e habilidades pessoais que garantem a aptidão para a profissão. Além de atender às exigências formais estabelecidas pela Lei Nº 14.967/2024, o candidato também precisa demonstrar características comportamentais e técnicas que o capacitem a atuar com eficiência e responsabilidade em situações de segurança.

A. Requisitos Básicos

  • Idade Mínima e Nacionalidade: É obrigatório ser brasileiro, nato ou naturalizado, e ter pelo menos 21 anos de idade para exercer a profissão de vigilante.
  • Escolaridade: O candidato deve ter concluído o ensino fundamental como requisito mínimo para se matricular no curso de formação de vigilante.
  • Exames de Saúde e Aptidão Psicológica: O aspirante deve ser aprovado em exames médicos e psicológicos, que avaliam sua condição física e mental para desempenhar a função com segurança e eficiência.
  • Antecedentes Criminais: Não é permitido possuir registros de antecedentes criminais relacionados a crimes dolosos. Além disso, o candidato deve estar quite com as obrigações eleitorais e, no caso dos homens, com o serviço militar.
  • Curso de Formação: A conclusão do Curso de Formação de Vigilantes em uma instituição credenciada pela Polícia Federal são indispensáveis. Este curso aborda aspectos teóricos e práticos da profissão, garantindo que o vigilante esteja tecnicamente preparado para suas funções.

B. Habilidades Necessárias

Além dos requisitos formais, o vigilante deve possuir habilidades e características que o capacitem a atuar com excelência em diferentes situações de segurança. Entre as principais estão:

  • Atenção e Percepção: O vigilante precisa ser atento aos detalhes e ter uma capacidade aguçada de perceber comportamentos ou situações suspeitas. Essa habilidade é crucial para identificar e prevenir potenciais riscos antes que se tornem problemas reais.
  • Postura Ética e Disciplina: A ética e o respeito pela dignidade humana são fundamentais na profissão. O vigilante deve agir com discrição, cortesia e imparcialidade, mesmo em situações de pressão ou conflito.
  • Capacidade de Resolução de Problemas: Ser capaz de tomar decisões rápidas e eficazes em situações inesperadas é uma habilidade indispensável. O vigilante deve lidar com emergências, como evacuações, conflitos ou incidentes de segurança, com calma e assertividade.
  • Trabalho em Equipe e Comunicação: A boa comunicação, tanto verbal quanto não verbal, é essencial para coordenar ações com colegas e superiores. Além disso, a habilidade de trabalhar em equipe garante que os objetivos de segurança sejam alcançados de forma eficaz.
  • Resistência Física e Emocional: A profissão de vigilante exige boa condição física para realizar rondas, ficar longos períodos de pé ou agir rapidamente em casos de emergência. Além disso, a resistência emocional é importante para lidar com situações estressantes sem perder o foco.

Ser um vigilante não é apenas atender a requisitos legais, mas também possuir habilidades interpessoais e técnicas que reforcem sua capacidade de proteger pessoas e patrimônios. Essa combinação de exigências e competências assegura que o profissional esteja preparado para atuar de forma ética, eficiente e com responsabilidade no mercado de segurança privada.

Qual Curso Preciso Fazer para Ser Vigilante?

Para se tornar um vigilante no Brasil, é obrigatório realizar o Curso de Formação de Vigilantes em uma instituição autorizada pela Polícia Federal. Esse curso tem como objetivo capacitar o profissional para atuar com eficiência e dentro das normas legais. Além da formação básica, existem cursos de extensão que permitem ao vigilante se especializar em áreas específicas, como transporte de valores e escolta armada, ampliando suas oportunidades no mercado de trabalho.

A. Cursos de Extensão para Vigilantes

Após obter o certificado de formação básica, o vigilante pode ampliar suas qualificações realizando cursos de extensão que atendem às demandas de áreas específicas da segurança privada:

  • Curso de Transporte de Valores
  • Curso de Escolta Armada
  • Curso de Segurança Pessoal Privada

Os cursos de extensão são uma excelente oportunidade para o vigilante se destacar no mercado, aumentar sua empregabilidade e assumir funções que oferecem maiores responsabilidades e remunerações. Além disso, essas especializações garantem que o profissional esteja atualizado com as melhores práticas e regulamentações de segurança privada.

B. Cursos de Desenvolvimento Pessoal

Cursos de desenvolvimento pessoal são programas que visam auxiliar as pessoas a explorarem e aprimorarem diversos aspectos pessoais que podem contribuir para o bom desempenho profissional. Alguns dos temas comuns abordados em cursos de desenvolvimento pessoal envolvem:

  • Liderança
  • Comunicação eficaz
  • Inteligência emocional
  • Gestão do tempo
  • Pensamento positivo
  • Resiliência
  • Autoestima
  • Relações interpessoais
  • Trabalho em equipe

Em resumo, os cursos de desenvolvimento pessoal são uma excelente ferramenta para quem busca um crescimento pessoal e profissional contínuo. Ao investir em si mesmo, você estará abrindo portas para novas oportunidades e vivendo uma vida mais plena e feliz.

O Vigilante Pode Ter Porte de Arma?

Sim, o vigilante pode ter porte de arma, mas com condições e regulamentações específicas estabelecidas pela legislação brasileira. Essa permissão é limitada ao exercício das funções do vigilante e obedece a critérios legais rigorosos para garantir que o uso de armas seja seguro, controlado e exclusivo para atividades de segurança privada.

Condições e Regulamentações para o Uso de Armas

O uso de armas por vigilantes é regulamentado pela Lei Nº 14.967/2024, que define o Estatuto da Segurança Privada, e pelo Estatuto do Desarmamento (Lei Nº 10.826/2003). Essas legislações determinam que:

  • Porte de Arma Restrito ao Serviço: O vigilante só pode portar armas enquanto estiver em serviço e nas dependências ou trajetos relacionados à sua função. Fora do expediente, o armamento deve ser armazenado pela empresa de segurança ou em local autorizado, conforme regulamentação da Polícia Federal.
  • Armas de Propriedade da Empresa: O armamento utilizado pelo vigilante é de propriedade da empresa contratante. É a empresa que realiza a aquisição, o registro e o controle das armas junto ao Sistema Nacional de Armas (Sinarm).
  • Treinamento e Capacitação: Para utilizar armas, o vigilante deve passar por treinamentos específicos, previstos no curso básico e em cursos de extensão, que incluem o manejo seguro de armamento e simulações práticas. Além disso, a legislação exige reciclagem periódica para garantir que o profissional esteja apto a manusear armas de maneira segura.
  • Autorização pela Polícia Federal: A utilização de armas no exercício da vigilância privada depende de autorização prévia da Polícia Federal, que fiscaliza e controla o uso desses equipamentos.

O porte de arma é um privilégio que exige responsabilidade e treinamento, sendo essencial para atividades como escolta armada, transporte de valores e vigilância em áreas de alto risco. Essa regulamentação rigorosa busca equilibrar a necessidade de segurança com o controle do uso de armas, protegendo tanto o profissional quanto a sociedade.

A atuação de vigilantes armados é um exemplo da confiança depositada nesse profissional, que desempenha sua função com preparo técnico e dentro dos limites legais, garantindo a segurança de todos os envolvidos.

Quantas Horas um Vigilante Trabalha por Dia?

A jornada de trabalho de um vigilante no Brasil é regulamentada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e por acordos coletivos da categoria, visando garantir que os profissionais desempenhem suas funções de forma segura e dentro dos limites legais.

Jornadas de Trabalho Típicas

A escala mais comum na profissão é a de 12 horas de trabalho seguidas por 36 horas de descanso. Essa jornada é amplamente utilizada em serviços de vigilância patrimonial e transporte de valores, pois permite cobertura ininterrupta em locais que demandam segurança contínua. Alguns vigilantes trabalham em horários comerciais, como das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, especialmente em empresas que não funcionam 24 horas.

Vigilantes que atuam no período noturno (geralmente das 22h às 5h) têm direito ao adicional noturno, que corresponde a 20% sobre as horas trabalhadas nesse turno, conforme a legislação trabalhista. As horas extras devem ser remuneradas com um adicional de 50% sobre o valor da hora normal, ou mais, dependendo dos acordos sindicais. O vigilante tem direito a pausas para alimentação e descanso, conforme especificado no contrato ou na convenção coletiva aplicável.

Qual o Mercado de Trabalho para o Vigilante?

O mercado de trabalho para Vigilantes no Brasil é amplo e oferece diversas oportunidades de emprego. A demanda por serviços de segurança privada tem se mantido estável ao longo dos anos, o que contribui para a existência de um mercado ativo para profissionais da área.

No entanto, é importante considerar que as condições do mercado de trabalho podem variar de região para região e de acordo com o contexto econômico. A concorrência também pode ser um aspecto relevante a ser considerado, uma vez que muitas pessoas buscam ingressar nessa área devido à estabilidade e às oportunidades oferecidas.

Para ter sucesso no mercado de trabalho como Vigilante, é importante investir em qualificação, estar atualizado com as regulamentações e normas da profissão, ter habilidades de comunicação, trabalho em equipe e resolução de problemas, além de demonstrar comprometimento e responsabilidade com a segurança das pessoas e do patrimônio sob sua proteção.

Qual o Salário do Vigilante?

O salário de um vigilante no Brasil pode variar significativamente dependendo de fatores como a região, o tipo de vigilância (patrimonial, escolta armada, transporte de valores, segurança pessoal), o nível de experiência e a empresa contratante. Além disso, acordos coletivos de trabalho e convenções sindicais também têm influência sobre os valores.

A. Salário Base do Vigilante

O piso salarial do vigilante é determinado por acordos sindicais regionais e varia de acordo com o estado. Em 2024, a média salarial para um vigilante patrimonial no Brasil gira em torno de R$ 1.800 a R$ 2.500 por mês, dependendo da localidade.

B. Adicionais e Benefícios

Além do salário-base, o vigilante pode receber alguns adicionais que impactam seu salário total:

  • Adicional de Periculosidade: Como a profissão de vigilante é considerada perigosa, há um adicional de 30% sobre o salário base, conforme determina a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Este adicional é obrigatório para atividades que envolvem risco, como vigilância armada e transporte de valores.
  • Adicional Noturno: Para vigilantes que trabalham no período noturno (geralmente das 22h às 5h), há um adicional de 20% sobre as horas trabalhadas nesse turno.
  • Horas Extras: Em muitos casos, vigilantes acabam fazendo horas extras, que são remuneradas de acordo com as regras da CLT (geralmente 50% a mais sobre a hora normal).
  • Benefícios: Muitas empresas oferecem também benefícios como vale-refeição, vale-alimentação, plano de saúde, seguro de vida, entre outros.

C. Variações Regionais

Os salários podem variar de forma significativa entre estados. Por exemplo, vigilantes em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais tendem a ter pisos salariais maiores, em comparação com estados do Nordeste ou regiões menos urbanizadas. Isso se deve ao custo de vida mais elevado e à maior demanda por serviços de segurança em áreas mais populosas.

Conclusão

Ao longo deste artigo, exploramos em detalhes a profissão de vigilante, desde suas responsabilidades até os requisitos necessários para ingressar nessa carreira. Entendemos o impacto desse profissional na segurança patrimonial e pessoal, seu papel complementar às forças de segurança pública e as diversas possibilidades de atuação, que abrangem desde empresas e condomínios até grandes eventos e transportes de valores. Além disso, analisamos as condições de trabalho, o mercado promissor e as possibilidades de especialização, que ampliam as oportunidades na área.

A profissão de vigilante é essencial para a sociedade, pois oferece uma camada adicional de proteção em um mundo cada vez mais dinâmico e complexo. Esses profissionais não apenas garantem a segurança de bens e pessoas, mas também promovem um ambiente de tranquilidade e confiança, contribuindo diretamente para o bem-estar coletivo e o desenvolvimento econômico. Seu trabalho exige disciplina, ética e preparo técnico, refletindo uma atuação indispensável no cotidiano de muitas pessoas e organizações.

Para saber mais sobre a profissão de vigilância e a importância da sua qualificação convido você a ler o meu artigo sobre o “Curso de Formação de Vigilante“. Onde abordo as principais características desse curso, seus objetivos e requisitos, grade curricular, onde fazer e muitos mais.

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Leia também…

Sugiro a leitura dos artigos a seguir como forma de complementar o aprendizado desse artigo.

Vigilante Patrimonial: O que é? CBO, O que faz, Direitos e Deveres

Vigilante de Escolta Armada: O que é, O que Faz, Como Ser?

Direitos e Deveres do Vigilante: O que são? Quais são? Onde estão?

Vigilante de Transporte de Valores: O Segurança de Carro Forte

Vigilante de Segurança Pessoal Privada, VSPP. O que é, O que Faz?

Dados para Citação Artigo

MARCONDES, José Sérgio (17 de maio de 2016). Vigilante – O que é, O que faz, Onde trabalha e Como se Tornar. Disponível em Blog Gestão de Segurança Privada: https://gestaodesegurancaprivada.com.br/profissao-de-vigilante/– Acessado em (inserir data do acesso).

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Sobre o Autor

Autor José Sergio Marcondes
Autor José Sergio Marcondes

Graduado em Gestão de Segurança Privada, MBA em Gestão Empresarial e Segurança Corporativa. Detentor das Certificações CES (Certificado de Especialista em Segurança Empresarial), CPSI (Certificado Profesional en Seguridad Internacional), CISI (Certificado de Consultor Internacional en Seguridad Integral, Gestión de Riesgos y Prevención de Pérdidas). Mais de 30 anos de experiência na área de segurança privada. Consultor e diretor do IBRASEP, trazendo uma notável expertise em segurança, além de possuir sólidos conhecimentos nas áreas de gestão empresarial.

50 Comentários

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  1. Olá Ronnison Pereira!
    Obrigado pelo seu comentário.
    Forte abraço e sucesso!

  2. Excelentes todos os conteúdos de cada asuntos abordados, dou meus parabéns a todos e ao gestor do Blog de Gestão de Segurança Privada,que nos deu o privilégio de adquirir mais conhecimentos na área de Segurança Privada com instruções essenciais e muito valiosas…

  3. Olá Fabio Aparecido!
    Não há nada em lei que proíba o uso de barba e bigode pelo vigilante, é uma questão de tradição, devido a origem militar da segurança, e norma das empresas de segurança. Já existem empresas no Brasil que estão autorizando seus colaboradores usarem barba.
    Espero ter tirado sua dúvida.
    Forte abraço e sucesso!

  4. O vigilante pode possuir barba ou bigote..
    tem algum lei referente a esse assunto.
    As vezes venho trabalhar apenas com uma barba baixa e mesmo assim sou cobrado pelo superior para retirar.

  5. Olá João Batista!
    Fico muito feliz em saber que você gosta de ler os artigos do blog. Continue sua jornada de busca de conhecimento, sua recompensa virá no futuro.
    Obrigado pelo seu comentário.
    Forte abraço e sucesso.

  6. Eu gosto muito de ler os artigos postados no blog, só tenho a agradecer porque estou aprendendo cada vez mais sobre a segurança privada no Brasil.

  7. Olá Francisco!
    Sim é possível, você apenas precisa se naturalizar brasileiro.
    Forte abraço e sucesso.

  8. É possível fazer o curso e exercer a carreira sendo estrangeiro residenciado no Brasil? Sou Venezuelano e estou interessado em fazer desta a minha carreira profissional

  9. Olá Juliana!
    Obrigado pelo seu comentário.
    Forte abraço e sucesso.

  10. Olá Heneique!
    Obrigado pelo seu comentário.
    Forte abraço e sucesso.

  11. Muito bom o Blog de vocês. Útil pra caramba e muito objetivo!
    Obrigado pelo trabalho

  12. Olá Kedma!
    A legislação sobre segurança privada regula somente as atividades privadas, no caso em questão é uma vaga para serviço público e está sujeita as normas e regras do edital e estatuto do servidor público relacionado a vaga em questão. Embora o cargo seja para vigilante, por ser um concurso público, não tem a obrigação de seguir as normas legais da segurança privada.
    Forte abraço e sucesso.

  13. Olá! Passei em um concurso público em que no edital estava disponível esse cargo:” vigilante”, porém os requisitos e atribuições do cargo não correspondem ao que está previsto em lei. É provável que eles se equivocaram na utilização do termo quando foram publicar o edital?

  14. Olá Giovane!
    Fico muito feliz em saber que gostou, forte abraço e sucesso.

  15. Gostei! Quando fala que o vigilante temque se valorizar, vejo muitos vigilante puxando saco de pm.

  16. Olá Tamires!
    O trabalho dele, assim como os benefícios, deverão seguir o estatuto e normas legais dos servidores públicos da Câmara em questão.
    Forte abraço e sucesso.
    Forte abraço e sucesso.

  17. Boa tarde
    meu irmão passou em um concurso da câmara de vereadores do município
    nesse caso o regime jurídico é o estatutário, certo?
    em relação a carga horaria trabalhada e ao piso salarial, qual regra deve seguir?
    obrigada

  18. OLá Valdirlei!
    Seu pai faz parte do grupo de risco e deveria estar em casa de quarentena. Ao não proceder dessa forma a empresa esta violando as recomendações governamentais.

  19. Boa noite. Meu pai é vigilante, já tem 61 anos de idade, possui problemas de coração e hipertensão, ele aguarda a aposentadoria especial sair enquanto trabalha, o problema é que ele está na faixa de risco com este atual virus Covid-19 ou corona vírus. Ele é obrigado a trabalhar mesmo sabendo que a vida dele corre grande risco se comparado a um vigilante jovem? Já tentamos entra em contato com o recursos humanos da empresa que ele trabalha mas sem sucesso.

  20. Olá Everton!
    Você precisa fazer o curso de formação de vigilante, de extensão na área desejada. Não é necessário esperar um ano. Não trabalhar de forma particular, tem estar registrado como empregado de uma empresa. Só tem porte de arma de fogo em serviço e só pode utilizar a arma fornecida pela empresa. Não pode fazer uso de arma particular na função de vigilante.
    Forte abraço e sucesso.

  21. Olá, muito interessante o site!

    Estou querendo iniciar na profissão porem tenho algumas duvidas.

    Posso me formar no curso de vigilante e logo em seguida fazer o VSPP e já atuar com VSPP?

    Existe alguma regra quanto a prazos para exercer funções, por exemplo 1 como vigilante pra depois exercer VPSSP, ai 1 ano como VSPP para poder exercer transporte de valor ou escolta ?

    VSPP pode exercer a função como segurança particular?

    É permitido a compra, registro e porte de arma a vigilante?

    Desde já agradeço

  22. Olá Francisco!
    Obrigado pelo comentário.
    Forte abraço e sucesso.

  23. Muito interessante mesmo .
    Tem muita gente que caiu de paraquedas nesta profissão.

  24. Boa tarde Mary!
    Não existe nenhuma lei que obrigue essa prática.
    Forte abraço e sucesso.

  25. Qual o número da lei que nos obriga a fazer reciclagem nas folgas

  26. Olá Valter!
    Não há uma regra especifica sobre o assunto.
    Isso depende das características da área, do objetivo da atuação e dos meios utilizados. Porém é importante frisar que a atividade deve respeitar as condições que garantam a saúde e bem estar do profissional envolvido, sob pena de reclamações jurídicas as sobre condições de trabalho danosa a saúde ou a dignidade (imagem) do envolvido.
    Forte abraço e sucesso!

  27. Qual é a área mínima e máxima e
    m metrôs qdrados q um vigilante pode atuar

  28. Olá Fabiano!
    De acordo com a legislação, você necessitaria ter uma ano de experiencia na função de vigilante patrimonial, porém, devido a sua experiencia militar, sugiro uma consulta a Policia Federal, para checar a possibilidade da sua experiencia militar ser considerada para o exercício da VSPP.
    Forte abraço e sucesso.

  29. Olá José! Tenho uma dúvida referente a Vigilante VSPP.

    Terminei meu curso de formação de vigilante e iniciarei a extensão para VSPP.
    Sou ex militar das forças armadas, Exército e servi por 8 anos , de 1996 a 2004.
    Gostaria de saber se após eu terminar a extensão de VSPP, eu posso exercer diretamente a função ou devo primeiro ficar como Vigilante Patronal pra só depois poder exercer a função de atividade de VSPP?

  30. Olá Renato!
    Obrigado pelo seu comentário.
    Forte abraço e sucesso.

  31. Não pode, o vigilante tem que ser registrada na empresa, com carteira de trabalho assinada, com relação a carga horária, de acordo com as nova legislação trabalhista, ela pode ser flexível, porém registro em carteira e o recolhimento de impostos e benefícios dos vigilantes devem ser mantidos.
    Forte abraço e sucesso!

  32. Olá Wendell!
    De acordo com a nova legislação trabalhista é possível, porém sugiro que procure o sindicato dos vigilantes da sua região para verificar se existe algum acordo coletivo da categoria sobre o assunto.
    Forte abraço e sucesso!

  33. Uma empresa de vigilancia pode contratar um vigilante para fazer diaria
    Pagando um determinado valor por cada plantão q a pessoa fizer sem assinar a carteira de trabalho e sem assinar qualquer contrato?

  34. Uma empresa de vigilancia pode contratar um vigilante so para tirar diaria
    Pagando um valor determinado por cada plantão?

  35. Olá Odinei!
    Obrigado pelo seu comentário.
    Forte abraço e sucesso!

  36. tá de parabéns esse site muito boa as explicações e tira a duvida de muitas pessoas essa área de segurança privada é uma área muito boa ou seja é aquele profissional que tem boa conduta e não deve nada para a justiça praticamente é como se esse profissional fosse um Militar nos Estados unidos essa profissão é muito valorizada.

  37. Olá Everton! Tudo bem? Espero que sim!

    O cargo de Agente Escolar não tem ligação direta com a função de vigilante.

    De acordo com a legislação atual, Vigilante é o profissional responsável pelo exercício das atividades de segurança privada, armada ou desarmada, desenvolvidas pelas empresas especializadas e/ou pelas empresas que possuem serviço orgânico de segurança.

    O vigilante somente pode ser contratado por empresas que tenham autorização da Policia Federal para exercer atividades relacionadas a Segurança Privada.

    O curso de formação de vigilante é exigido legalmente apenas para os profissionais que pretendem atuar nas atividades de segurança privada, desenvolvidas por empresas autorizadas pela Polícia Federal.

    Devido ao exposto acima, não vejo necessidade ou legalidade na exigência do curso de formação de vigilante para o exercício da função de Agente Escolar.

    A função de agente escolar se enquadra, de acordo com o Ministério do Trabalho, CBO 3341-10, a função de Inspetor de Alunos, conforme descrição abaixo:

    CBO 3341-10 Inspetor de alunos de escola pública

    3 -TÉCNICOS DE NIVEL MÉDIO
    33 -PROFESSORES LEIGOS E DE NÍVEL MÉDIO
    334 -INSPETORES DE ALUNOS E AFINS
    3341 -Inspetores de alunos e afins
    334110 -Inspetor de alunos de escola pública

    Sinônimos do CBO

    – Agente de organização escolar
    – Agente educador
    – Auxiliar técnico de educação
    – Inspetor de alunos
    – Inspetor de disciplina
    – Monitor de alunos
    Ocupações Relacionadas
    – Inspetor de alunos de escola privada
    – Monitor de transporte escolar

    Descrição Sumária
    Cuidam da segurança do aluno nas dependências e proximidades da escola; inspecionam o comportamento dos alunos no ambiente escolar. orientam alunos sobre regras e procedimentos, regimento escolar, cumprimento de horários; ouvem reclamações e analisam fatos. prestam apoio às atividades acadêmicas; controlam as atividades livres dos alunos, orientando entrada e saída de alunos, fiscalizando espaços de recreação,definindo limites nas atividades livres. organizam ambiente escolar e providenciam manutenção predial.
    Formação e Experiência
    O exercício dessas ocupações requer ensino fundamental (inspetor de alunos de escolapública) e ensino médio (inspetor de alunos de escola privada). o inspetor de alunosde escola pública é recrutado por meio de concurso público.
    Condições Gerais de Exercício
    Trabalham em estabelecimento de ensino público, privado ou em escolas livres. sãoestatutários ou celetistas. atuam em equipe, em locais abertos ou fechados, em perío do diurno ou noturno, sob supervisão ocasional de diretores ou secretários de escola.podem permanecer em pé por períodos longos, em locais ruidosos. os profissionais queatuam em escola pública assumem, também, funções pertinentes a outros profissionaisadministrativos e pedagógicos como, por exemplo, ouvir reclamações de professoressobre ameaças de alunos em áreas de violência, orientar alunos e fazer pequenosreparos nas escolas.

    Fonte: mtecbo.gov.br

    Forte abraço e sucesso na sua carreira.

  38. Olá boa noite, me chamo Éverton Silva.
    Quero tirar um dúvida.
    Trabalho em uma instituição de ensino superior, recebi uma proposta de promoção para o cargo de Agente Escolar, onde para eu poder assumir o cargo tenho que ter curso de vigilante.
    Possuo algumas dúvidas.
    A empresa pode me contratar para agente escolar, somente tendo o curso de vigilante?
    A empresa me contratando com esse requisito eles devem pagar a reciclagem?
    O salário do agente escolar é bem inferior ao de vigilante, já que o requisito é ter curso, a empresa está sendo honesta com o funcionário, requisitando uma formação de vigilante para trabalhar como agente escolar ?

  39. Olá Felipe!
    Não há nada que fale sobre isso.
    Particularmente, acho que o armamento deve ser municiado de acordo com sua capacidade normal, algumas pessoas adotam esse procedimento como medidas de segurança para evitar disparos acidentais.
    Forte abraço e sucesso na sua carreira

  40. Estou com uma dúvida ! Em qual artigo fala sobre a quantidade de munições que o vigilante deve usar nas câmaras do seu revólver cal o.38 em exercicio de trabalho ? Pois em um posto de serviço o vigilante foi orientado pelo cliente a utilizar 05 munições e deixar uma das câmaras vazias! Haja em vista que ainda tem o seguro ,será que cobre em uma situação de sinistro ? Aprendo muito com vc ,sempre surgem algumas duvidas e sem duvidas ,gosto de elimina-las . Forte Abraço .

  41. José Sérgio, boa tarde, gostaria de um fone para contato, sou vigilante, instrutor de escola de formação e advogado e gostaria de trocar algumas informações com vc… podes mandar teu watts ou telefone para o e-mail adv.leandro.benini@gmail.com … fico no teu aguardo… Abs, Leandro Benini

  42. Olá Mendonça
    Parabéns pela sinceridade e demonstração de amor a profissão de segurança privada, atitude hoje em dia que poucos adotam, algumas pessoas por motivos diversos e frustração pessoal, acabam por falar mal da profissão a ponto de colocá-la entres as piores profissões existentes.
    Obrigado pelo seu comentário e elogia a segurança privada.
    Forte abraço e sucesso na sua carreira!

  43. Parabéns! pelo Artigo, realmente só veio enriquecer para ter a percepção do que é realmente ser um vigilante. Ha 18 anos na área, independente de qualquer função, você deve amar o que faz, e se ama então cuida. Tenho cursos. escolta, transportes de valores, inspetor, superior em gestão de RH, tranquei a gestão de seg. Privada pela ausência de emprego. Isso é cuidar, é buscar e gostar do que faz, e cada vez melhorar mais e não esperar elogios externos e reconhecimentos. Obrigado por tudo!

  44. Olá Edvaldo!
    Obrigado pelo seu comentário, forte abraço e sucesso na sua carreira.

  45. Muito interessante esse artigo; capacitação valorização e respeito ao profissional de segurança privada! Eu sou umvigilante.

  46. Bom dia,ser segurança e atuar com prevençao para nao ser surprendido mais infelizmente essa profissao inchor muito e as empresas pararam de inverti no profissional elas so pessam em numerarios e o profissional so e reconhecido pelo RE.sindicato oportunista igual as empresas so que Dinheiro e nao representa a classe,Nos teriamos que ter era uma associasao como existe (na,policia nas forças armadas ets,nao sindicato.)obrigado,vigilante com muito orgulho ,combati um bom combate terminei a carreira e guardei a fe´.

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