O que é a Teoria das Janelas Quebradas?
A Teoria das Janelas Quebradas é uma teoria criminológica que sugere que pequenos sinais de desordem e comportamento antissocial, como janelas quebradas, pichação ou lixo nas ruas, podem levar a um aumento de crimes mais graves se não forem corrigidos rapidamente. Esta teoria foi popularizada por James Q. Wilson e George Kelling em um artigo publicado na revista The Atlantic Monthly em 1982.
É um modelo norte-americano de política de segurança pública no enfrentamento e combate ao crime, tendo como visão fundamental a desordem como fator de elevação dos índices da criminalidade. Nesse sentido, apregoa tal teoria que, se não forem reprimidos, os pequenos delitos ou contravenções conduzem, inevitavelmente, a condutas criminosas mais graves.
Essa teoria teve um impacto significativo na formulação de políticas de segurança pública em Nova York na década de 1990, influenciando a adoção de estratégias proativas de policiamento. Ao abordar prontamente sinais de desordem, como pichações e pequenos atos de vandalismo, as autoridades buscaram prevenir a escalada de crimes e promover uma maior sensação de segurança entre os residentes.
A aplicação da Teoria das Janelas Quebradas também destaca a importância de uma comunicação eficaz entre a polícia e a comunidade, incentivando parcerias para monitorar e responder à desordem urbana. Essa abordagem não apenas melhora a qualidade de vida nas áreas urbanas, mas também fortalece o tecido social ao promover normas de comportamento coletivamente aceitáveis.
Princípios Básicos da Teoria das Janelas Quebradas?
Os Princípios Básicos da Teoria das Janelas Quebradas são fundamentos que sustentam essa abordagem criminológica e de policiamento. Esses princípios foram delineados para explicar como a desordem física e social em um ambiente urbano pode influenciar o comportamento humano e a taxa de criminalidade. A seguir os principais princípios:
- Sinalização de Desordem: A teoria sugere que sinais visíveis de desordem e negligência, como janelas quebradas, grafites e lixo nas ruas, enviam uma mensagem aos habitantes e visitantes de que a área não está sendo cuidada. Esta percepção pode levar as pessoas a acreditar que comportamentos antissociais são aceitáveis naquela comunidade.
- Efeito Cascata: Pequenas desordens não corrigidas podem levar a problemas maiores. Por exemplo, uma janela quebrada que não é consertada rapidamente pode levar à quebra de mais janelas, ao vandalismo e, eventualmente, a crimes mais sérios. Este efeito cascata ocorre porque a ausência de ação contra pequenos problemas encoraja uma espiral de degradação.
- Percepção de Controle Social: A presença ou ausência de ordem visível influencia a percepção de controle social. Em comunidades onde pequenas infrações são rapidamente corrigidas, há uma percepção de que a lei é respeitada e que as normas sociais são mantidas. Isso desencoraja comportamentos desviantes. Em contraste, em áreas onde a desordem é tolerada, a falta de controle social percebida pode levar a um aumento na criminalidade.
- Prevenção Proativa: Um dos princípios centrais é a ideia de que a manutenção da ordem e a intervenção precoce em problemas menores são cruciais para prevenir crimes mais graves. Ao abordar rapidamente questões como vandalismo, mendicância agressiva e comportamentos perturbadores, as autoridades podem criar um ambiente menos propício ao crime.
- Impacto Psicológico: A teoria também enfatiza o impacto psicológico da desordem. Ambientes desordenados podem criar um senso de insegurança e medo entre os moradores e visitantes, reduzindo a qualidade de vida e aumentando a probabilidade de comportamentos evitáveis, como evitar espaços públicos. Por outro lado, ambientes limpos e ordenados promovem um sentimento de segurança e bem-estar.
- Responsabilidade Comunitária: A teoria sugere que a responsabilidade pela manutenção da ordem não deve recair apenas sobre as autoridades policiais, mas também sobre a comunidade. A colaboração entre os residentes e as autoridades pode ajudar a identificar e resolver rapidamente problemas de desordem, fortalecendo o tecido social e promovendo uma cultura de cuidado e respeito mútuo.
Exemplo de Aplicação da Teoria das Janelas Quebradas
Um dos exemplos da aplicação da Teoria das Janelas Quebradas ocorreu em Nova York na década de 1990, durante a gestão do prefeito Rudy Giuliani e do chefe de polícia William Bratton. Eles implementaram políticas de “tolerância zero” para infrações menores, como vandalismo, evasão de tarifas no metrô e urinar em público.
As políticas de “tolerância zero” envolvem a aplicação rigorosa da lei contra infrações menores, baseando-se na crença de que isso pode prevenir crimes mais graves. Sob essa abordagem, a polícia é orientada a responder de forma rápida e eficaz a todas as formas de desordem e infrações menores.
A Teoria das Janelas Quebradas fornece o embasamento teórico para as políticas de tolerância zero, argumentando que ao controlar a desordem e infrações menores, é possível reduzir a propensão para crimes mais sérios. Portanto, a manutenção da ordem pública é vista como essencial na prevenção do crime.
Essas políticas foram associadas a uma marcante redução nos índices de criminalidade em Nova York durante os anos 1990. Defensores das políticas de tolerância zero afirmam que essa abordagem ajudou a restaurar uma sensação de ordem e segurança na cidade. Contudo, é importante reconhecer que a queda da criminalidade também coincidiu com outras mudanças sociais e econômicas, tornando complexa a avaliação dos efeitos diretos das políticas de tolerância zero.
Origem da Teoria das Janelas Quebradas
A origem da Teoria das Janelas Quebradas remonta a um artigo seminal intitulado “Broken Windows,” escrito por James Q. Wilson e George L. Kelling e publicado na revista The Atlantic Monthly em março de 1982. A teoria se baseia em um experimento conduzido na década de 1960 por Philip Zimbardo, um psicólogo social da Universidade Stanford, que ajudou a ilustrar a relação entre desordem e comportamento social.
Experimento de Philip Zimbardo
A experiência realizada pela Universidade de Stanford há alguns anos exemplifica de maneira clara a Teoria das Janelas Quebradas e seu impacto na segurança pública e no comportamento social. Dois carros idênticos foram abandonados em contextos muito diferentes: um no Bronx, uma área pobre e conflituosa de Nova York, e o outro em Palo Alto, uma região rica e tranquila da Califórnia. Uma equipe de especialistas em psicologia social observou as reações das populações locais em cada cenário.
O carro deixado no Bronx foi vandalizado em poucas horas. Rodas, motor, espelhos e rádio foram roubados, e o que não pôde ser levado foi destruído. Em contraste, o carro abandonado em Palo Alto permaneceu intacto por uma semana. No entanto, quando os pesquisadores quebraram um vidro do carro em Palo Alto, iniciou-se um processo similar ao ocorrido no Bronx. Em pouco tempo, o carro foi alvo de roubo, violência e vandalismo, sendo reduzido ao mesmo estado de deterioração do veículo deixado no bairro pobre.
Essa experiência demonstra que o ato de quebrar um vidro em um bairro supostamente seguro desencadeou um processo de desordem e criminalidade similar ao observado em uma área menos privilegiada.
A conclusão não é que a pobreza, por si só, é a causa dos delitos, mas sim a percepção de desinteresse e ausência de normas e leis que um ambiente deteriorado transmite. Um vidro quebrado simboliza deterioração, despreocupação e a ausência de controle, levando à quebra dos códigos de convivência social e ao surgimento de uma mentalidade de “vale-tudo”.
Artigo “Broken Windows”
No artigo “Broken Windows,” Wilson e Kelling expandiram a ideia proposta pelo experimento de Zimbardo. Eles argumentaram que pequenas desordens, como janelas quebradas, pichações e lixo acumulado, se não forem corrigidas rapidamente, podem levar à deterioração do ambiente e ao aumento da criminalidade. A teoria propõe que a manutenção da ordem e a resposta imediata a infrações menores são essenciais para prevenir a escalada da criminalidade.
Principais críticas a Teoria das Janelas Quebradas
A Teoria das Janelas Quebradas, apesar de seus sucessos na redução da criminalidade em várias áreas, também enfrentou diversas críticas. Essas críticas se concentram em aspectos como a eficácia da teoria, suas implicações sociais e políticas, e as consequências não intencionais de sua implementação. A seguir algumas das principais críticas:
- Discriminação e Prejuízo às Minorias: Uma das críticas mais significativas é que a aplicação rigorosa da teoria pode levar a práticas policiais discriminatórias. A política de tolerância zero frequentemente associada à teoria tende a afetar desproporcionalmente minorias raciais e socioeconômicas mais baixas. Por exemplo, a abordagem pode resultar em taxas mais altas de prisões e penalidades severas para infrações menores cometidas por indivíduos dessas comunidades, perpetuando desigualdades sociais.
- Abuso de Poder Policial: A aplicação estrita de pequenas infrações pode resultar em abusos de poder por parte da polícia. Casos de força excessiva, prisões arbitrárias e assédio policial são frequentemente citados como consequências negativas dessa abordagem. O foco em infrações menores pode levar à criminalização de comportamentos não violentos e à deterioração das relações entre a polícia e a comunidade.
- Erosão da Confiança Comunitária: A abordagem de tolerância zero pode minar a confiança entre a comunidade e a polícia. Quando os residentes percebem que a polícia está excessivamente focada em pequenas infrações em vez de em crimes mais graves, isso pode gerar desconfiança e ressentimento. A falta de discricionariedade pode ser vista como injusta e punitiva, reduzindo a cooperação da comunidade com as forças de segurança.
- Desvio de Recursos: Críticos argumentam que concentrar recursos policiais em pequenas infrações pode desviar atenção e recursos de crimes mais graves. A ênfase em manter a ordem pública em nível micro pode significar menos recursos disponíveis para investigar e prevenir crimes graves, como homicídios, assaltos e crimes violentos.
- Eficácia Questionável: Embora a teoria tenha sido creditada por reduzir a criminalidade em lugares como Nova York, alguns estudiosos questionam a verdadeira eficácia da Teoria das Janelas Quebradas. Eles argumentam que a queda na criminalidade pode ser atribuída a uma combinação de outros fatores, como mudanças econômicas, demográficas, políticas de controle de armas e melhorias na tecnologia policial. A correlação entre a teoria e a redução da criminalidade não necessariamente implica causalidade.
- Impacto Psicológico e Social: A aplicação rigorosa da teoria pode ter efeitos psicológicos e sociais negativos. A criminalização de infrações menores pode levar a estigmatização e marginalização de indivíduos, afetando sua capacidade de reintegração na sociedade. O impacto psicológico de ser constantemente policiado pode gerar um ambiente de medo e ansiedade, especialmente em comunidades já vulneráveis.
- Dificuldade em Medir Sucesso: Medir o sucesso da Teoria das Janelas Quebradas pode ser difícil. A teoria sugere que a manutenção da ordem previne crimes futuros, mas é complicado quantificar crimes que foram evitados. Além disso, a redução da criminalidade pode ser influenciada por uma variedade de fatores externos, tornando a avaliação direta da teoria desafiadora.
A Teoria das Janelas Quebradas oferece uma perspectiva valiosa sobre a importância da manutenção do ambiente urbano na prevenção do crime. No entanto, é crucial considerar suas limitações e críticas ao implementá-la na prática. A abordagem deve ser equilibrada, levando em conta a necessidade de justiça social e a complexidade dos fatores que influenciam o comportamento criminal.
Premissas da Teoria das Janelas Quebradas
A Teoria das Janelas Quebradas postula que a desordem física e social, como janelas quebradas, sujeira e negligência, está diretamente ligada ao aumento da criminalidade. Quando esses sinais de desordem são ignorados e não são corrigidos prontamente, há uma tendência para que pequenas infrações evoluam para crimes mais graves.
Nesse contexto, infrações menores como estacionamento irregular, excesso de velocidade e descarte de lixo nas ruas são vistos como os primeiros passos que pavimentam o caminho para atividades criminosas mais sérias. A falta de punição por essas infrações pode encorajar comportamentos adicionais de transgressão e criar um ambiente propício para atividades ilegais como tráfico de drogas, furtos e violência.
Locais que apresentam sinais evidentes de deterioração, como pontos de tráfico de drogas, prostituição e áreas consideradas inseguras, tendem a atrair maior incidência de criminalidade. A negligência e o desleixo nessas áreas transmitem a mensagem de que as normas sociais não são aplicadas, o que pode culminar na formação de comunidades onde as leis são desrespeitadas e o crime floresce.
A presença de desordem pode alterar a percepção das pessoas em relação à eficácia e presença da lei. Quando há sinais de abandono e falta de interesse por parte das autoridades, criminosos podem sentir-se encorajados a estabelecer-se nesses locais, intensificando a sensação de falta de controle social e legal.
A Teoria das Janelas Quebradas também destaca um componente psicológico significativo. Ambientes onde a desordem é evidente podem fazer com que indivíduos percebam que as normas sociais não são aplicadas, o que pode aumentar a propensão para comportamentos antissociais e criminosos.
Aplicações da Teoria das Janelas Quebradas à Segurança Pública
A aplicação da Teoria das Janelas Quebradas à segurança pública envolve estratégias proativas para reduzir a criminalidade, focando na prevenção da desordem e na promoção de ambientes urbanos seguros. A seguir algumas formas de aplicação dessa teoria:
- Policiamento de Qualidade de Vida: Uma das principais influências da teoria foi o desenvolvimento do “policiamento de qualidade de vida”. Esse estilo de policiamento foca na prevenção e repressão de pequenas infrações e desordens, como vandalismo, mendicância agressiva, consumo de álcool em público e outros comportamentos considerados “incivilizados”. A crença é que a aplicação rigorosa das leis contra esses pequenos crimes ajudará a manter a ordem e prevenir crimes mais graves.
- Tolerância Zero para Infrações Menores: Implementação rigorosa da lei em relação a infrações de menor gravidade, como estacionamento irregular, evasão de tarifas de transporte público e consumo de drogas em locais públicos. A ideia é que a punição rápida e consistente desses comportamentos desencoraje atividades criminosas mais sérias.
- Patrulhamento a Pé: A presença constante de policiais nas ruas e em contato direto com os moradores ajuda a detectar e lidar rapidamente com sinais de desordem. Esse tipo de patrulhamento visa não apenas a prevenção de crimes, mas também a construção de uma relação de confiança entre a polícia e a comunidade.
- Reabilitação de Espaços Urbanos: Investimento na revitalização de áreas degradadas, reparo de infraestrutura danificada e melhoria da iluminação pública. Essas ações não apenas melhoram a estética do ambiente urbano, mas também ajudam a reduzir a percepção de insegurança e encorajam comportamentos sociais positivos.
- Educação e Conscientização: Campanhas educativas para promover o respeito às normas sociais e ambientais. Isso pode incluir programas escolares sobre cidadania e responsabilidade ambiental, bem como campanhas públicas de conscientização sobre os efeitos da desordem na segurança pública.
Conclusão
A Teoria das Janelas Quebradas apresenta uma perspectiva relevante sobre como pequenos sinais de desordem podem influenciar significativamente a criminalidade urbana. Ao destacar a importância da manutenção da ordem e da intervenção rápida contra infrações menores, essa abordagem mostrou-se eficaz na redução da criminalidade em áreas como Nova York durante os anos 1990.
No entanto, a Teoria das Janelas Quebradas não está isenta de críticas. Alguns argumentam que a relação entre desordem e criminalidade não é tão direta quanto parece, e que políticas baseadas nessa teoria podem resultar em práticas discriminatórias. Além disso, a simplificação dos fatores que contribuem para o crime pode levar a uma abordagem desequilibrada. É crucial considerar essas limitações e buscar um equilíbrio que leve em conta a justiça social e a complexidade do comportamento humano.
A final deste artigo, recomendo a leitura do artigo “CPTED – Prevenção de Crimes Através do Design Ambiental: Como Reduz a Criminalidade“. Este artigo complementa a discussão ao explorar como o design ambiental pode ser utilizado para reduzir a criminalidade, oferecendo uma abordagem inovadora e eficaz para a segurança.
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Autor José Sergio Marcondes
José Sergio Marcondes é um Especialista em Segurança Empresarial, graduado em Gestão de Segurança Privada, MBA em Gestão Empresarial e Segurança Corporativa. Certificações CES, CISI, CPSI. Mais de 30 anos de experiência na área de segurança privada. Conecte nas suas redes sociais.
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Dados para Citação Artigo
MARCONDES, José Sergio (10 de maio de 2016). Teoria das Janelas Quebradas: Conceito, Aplicações e Impactos. Disponível em Blog Gestão de Segurança Privada: https://gestaodesegurancaprivada.com.br/teoria-das-janelas-quebradas-aplicada-seguranca/ – Acessado em (inserir data do acesso).
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12 Comentários
Ola Saintclair Silva!
Obrigado pelo seu comentário. O conhecimento só tem sentido quando ele é compartilhado.
Forte abraço e sucesso na sua carreira.
Parabéns pela iniciativa. Precisamos de suporte para nosso crescimento.
Olá Souza!
Obrigado pelo seu comentário! Com certeza contribuirá para o melhor entendimento do artigo.
Forte abraço e sucesso na carreira!
De acordo!
Muito bom artigo, lembrei me de um estudo onde desenvolvemos na faculdade de Gestão de segurança uma analise sobre percepção e realidade, muita semelhança com tudo que foi escrito pelo nobre colega José S Marcondes.
Um local onde percebe se a atuação bem direcionada de equipes de vigilância, local limpo, organizado, aparelhagem e equipamentos em funcionamento, normas e procedimentos ditos, escritos e treinados, e etc denotam definitivamente que as aparências não enganam muito pelo contrário desestimulam práticas de crimes diversos, sem falar que um ambiente nestas condições propiciam ares agradáveis no local ou seja é convidativo para clientes e colaboradores.
Parabéns ao especialista José S Marcondes.
Souza
Olá Marcos Couto!
Obrigado pelo comentário, ele confirma a importância dos conceitos da Teoria das Janelas Quebradas na gestão de bens públicos. Andei muito no Metrô de São Paulo e nunca vi uma pichação ou algo quebrado em função de vandalismo, com certeza um bom exemplo de conservação.
Forte abraço e sucesso na carreia profissional!
Olá Paulo!
Obrigado pelo seu reconhecimento
Forte abraço e sucesso na carreira!
Muito boa a matéria. Ela me remete a uma conversa com um amigo que trabalhava no Metrô nos anos 90. O nosso Metrô é considerado um dos melhores do mundo no quesito conservação e limpeza pela aplicação deste conceito. Ou seja, Pixaram? Apaga-se imediatamente, Quebraram? Conserta-se imediatamente….Em tempo: Não estou falando sobre investimento em infra estrutura ou malha, por exemplo. rs
Parabéns, muito bom .
Olá Ricardo Albino!
Obrigado pelo seu comentário.
Forte abraço e sucesso na carreira!
Muito boa essa materia ……
Olá Anderson!
Obrigado por seu comentário, que veio a somar de forma significativa para o artigo. Com certeza o estado psicológico do profissional da segurança e das pessoas a quem ele atende deve ser considerado, uma vez que todos estamos sujeitos a passar por problemas que podem afetar nosso estado psicológico.
Outro item que você citou, e que acho muito importante, é o conhecimento do local de atuação, sem dúvida é de extrema importância a execução de um reconhecimento do do local, de forma que se possa identificar riscos potenciais existentes e que medidas de controle sejam desenvolvidas e implementadas.
Fiquei muito contente com a sua participação,não me considero dono da verdade ou conhecedor de tudo e a participação dos leitores é muito importante e significativa para melhorar a qualidade do artigo. Espero que sua participação sirva como incetivo para que outros leitores façam seus comentários.
Obrigado pelos elogios em relação ao blog, o feedback dos leitores é muito importante para nosso aperfeiçoamento e melhorias.
Forte abraço e sucesso na carreira!
Bom dia eu adicionaria dentre todos esses tópicos a psicologia pois todos nos profissionais da segurança privada lidamos todos os dias com diferentes tipos de pessoas com comportamento adversos . Devemos ter a percepiçaõ e a flexibilidade para entender e lidar com todas elas sem que causamos a nós e a essas pessoas um dano fisico , psicologico , ou moral, um bom profissional da segurança deve ter a percepiçaõ dos fatos deles ocorrerem (devemos nos antecipar aos fatos ) e as necessidades das pessoas . O profissional da segurança privada seja ele um vigilante , um lider ou ate mesmo supervisor deve conhecer perfeitamente seu local de trabalho pois só assim ele consegue preve os riscos do local , consegue desempenhar um bom trabalho de prevençaõ , e consegue atender as necessidades das pessoas porque todos nós sabemos que em 60% dos casos se naõ mais entodos os ambientes onde existe o vigilante , o controlador de acesso ele é o primeiro contato das pessoas o primeiro olhar é do profissional da segurança ele é o cartaõ de visita e como todo cartaõ de visita ele chama a atençaõ traz o foco pra ele poriço devemos devemos conhecer nosso local de trabalho e as pessoas que atuam .
Grato pela oportunidade de pode expressar um pouco do meu conhecimento sobre a area da seguranla privada e parabens pelo blog muito bem formulado e bem distribuido assim como o seu post que ficou bem editado e demonstra o grau de conhecimento na segurança privada por sua parte .