Você já se perguntou como representar visualmente um processo de forma simples e eficiente? O fluxograma é a ferramenta ideal para isso. De projetos complexos a tarefas do dia a dia, os fluxogramas ajudam a organizar ideias, eliminar gargalos e melhorar a tomada de decisões em qualquer área. Compreender como e quando usá-los pode transformar a maneira como você trabalha.
Continue lendo este guia completo e entenda, passo a passo, como utilizar fluxogramas para otimizar seus processos, tomar decisões estratégicas e alcançar melhores resultados.
O que é um fluxograma?
Em termos simples, um fluxograma é um diagrama que representa, passo a passo, o fluxo de um processo. Ele utiliza formas geométricas padronizadas — como retângulos, losangos, ovais e setas — para ilustrar ações, decisões, entradas, saídas e a direção do percurso que deve ser seguido.
Essa ferramenta tem como principal objetivo mostrar de maneira visual como as atividades se conectam dentro de um processo. Ao visualizar essas conexões, conseguimos identificar sequências lógicas, dependências entre tarefas, possíveis gargalos e pontos de melhoria. É como criar um mapa do que precisa ser feito, em que cada elemento ocupa o lugar certo e cumpre uma função específica.
Diferente de documentos longos e descritivos, que muitas vezes dificultam a compreensão, o fluxograma oferece uma leitura rápida e intuitiva. Basta olhar o diagrama para entender o que está acontecendo, por onde começar, quais decisões precisam ser tomadas e o que acontece em cada etapa. Isso o torna ideal para alinhar equipes, treinar colaboradores, documentar rotinas ou até mesmo tomar decisões estratégicas com base em dados visuais.
É importante destacar que existem vários tipos de fluxogramas, desde os mais simples — com poucas etapas — até os mais complexos, que envolvem diferentes departamentos, áreas ou sistemas. Mas todos eles partem do mesmo princípio: organizar visualmente um fluxo de trabalho ou processo, para facilitar sua compreensão, execução e melhoria.
Agora que você já compreendeu o que é um fluxograma, no próximo tópico vamos explorar para que serve essa ferramenta e por que ela se tornou indispensável em tantos contextos profissionais e pessoais. Vamos juntos?
Para que serve um fluxograma?
Agora que você já sabe o que é um fluxograma, é natural se perguntar: “Mas, na prática, para que ele realmente serve?” A resposta é direta — e poderosa: o fluxograma serve para representar visualmente processos, tornando-os mais compreensíveis, organizados e eficientes. Ele atua como um guia confiável, tanto para quem executa tarefas quanto para quem precisa tomar decisões baseadas nesses processos.
Ao adotar o uso de fluxogramas no dia a dia, conseguimos transformar tarefas aparentemente complexas em algo visualmente acessível e fácil de interpretar. Isso reduz falhas de comunicação, elimina dúvidas operacionais e ajuda a manter todos na mesma página.
Veja algumas das principais finalidades de um fluxograma:
- Documentar processos – são excelentes ferramentas para registrar e padronizar atividades dentro de uma organização. Isso é especialmente útil em treinamentos, auditorias e na criação de manuais operacionais.
- Visualizar e simplificar processos complexos – Com tantas etapas e interações, é comum que um processo fique confuso quando descrito apenas em texto. O fluxograma resolve isso ao transformar essa sequência em uma estrutura visual, facilitando a compreensão.
- Identificar gargalos e oportunidades de melhoria – ao visualizar o processo completo, é mais fácil perceber onde estão os pontos de atraso, retrabalho ou desperdício. Isso permite a identificação de gargalos e ajuda a equipe a propor soluções mais rapidamente, baseando-se em fatos, não em achismos.
- Tomar decisões com mais clareza – Muitos fluxogramas incluem pontos de decisão, onde é necessário escolher um caminho entre dois ou mais. Essa representação gráfica ajuda a entender melhor as consequências de cada escolha, promovendo decisões mais informadas e seguras.
- Facilitar a comunicação entre equipes – Quando todos veem o mesmo mapa visual, a comunicação flui melhor. Um fluxograma bem-feito elimina ruídos e mal-entendidos, garantindo que todas as áreas envolvidas tenham clareza sobre suas responsabilidades.
Na próxima seção, vamos aprofundar ainda mais e entender em quais momentos o uso de fluxogramas é mais indicado. Afinal, saber quando usar essa ferramenta pode fazer toda a diferença. Vamos lá?
Quando usar um fluxograma?
Um dos maiores diferenciais do fluxograma é sua capacidade de se adaptar a diferentes níveis de complexidade. Desde um simples passo a passo até uma cadeia de atividades envolvendo várias áreas, ele pode ser usado sempre que houver a necessidade de visualizar um fluxo de ações de forma lógica, clara e objetiva.
Confira a seguir as situações mais comuns — e eficazes — para utilizar um fluxograma:
- Quando você precisa entender ou estudar um processo – Antes de propor melhorias, você precisa entender como o processo funciona. O fluxograma ajuda a mapear cada etapa e fornece uma visão ampla do todo.
- Quando é necessário documentar ou padronizar atividades – Quando você deseja garantir que todos sigam uma mesma sequência de ações, criar um fluxograma é a escolha certa. Ele documenta o fluxo padrão e facilita a replicação, independentemente de quem esteja executando.
- Quando há dificuldade de comunicação entre áreas ou equipes – Um fluxograma bem desenhado deixa claro quem faz o quê, quando e como. Isso elimina dúvidas, reduz retrabalho e alinha expectativas.
- Quando precisa tomar decisões com base em múltiplas possibilidades – Um fluxograma de decisão permite visualizar os caminhos possíveis e entender melhor as consequências de cada escolha. Isso ajuda a fazer escolhas mais conscientes e bem fundamentadas.
- Quando está planejando um projeto ou tarefa com várias etapas – O fluxograma atua como um guia visual, permitindo que você distribua tarefas, estabeleça prazos e acompanhe a execução com mais controle.
✅ Em resumo, use um fluxograma sempre que houver um processo a ser compreendido, estruturado, explicado ou melhorado.
E agora que você já sabe quando usá-lo, que tal entender de onde surgiu o fluxograma e como ele evoluiu até se tornar a ferramenta poderosa que conhecemos hoje? A seguir, vamos explorar sua história e os principais marcos que contribuíram para sua popularização.
História do fluxograma
A história do fluxograma começa lá no início do século XX, muito antes da era digital, quando a necessidade de otimizar processos industriais já era uma realidade.
Tudo começou em 1921, quando os engenheiros industriais Frank e Lillian Gilbreth apresentaram o que chamaram de “gráfico de fluxo de processos” durante uma reunião da American Society of Mechanical Engineers (ASME). O objetivo era simples, mas revolucionário: criar uma representação gráfica para entender e melhorar a eficiência do trabalho. Essa apresentação marcaria o início da evolução dos fluxogramas como conhecemos hoje.
Ao longo da década de 1930, o conceito foi aprimorado por Allan H. Mogensen, também engenheiro industrial, que começou a utilizá-lo em treinamentos corporativos. Dois de seus alunos — Art Spinanger, da Procter & Gamble, e Ben S. Graham, da Standard Register — tiveram um papel fundamental na disseminação da ferramenta. Graham, por exemplo, adaptou os fluxogramas para o processamento de informações administrativas, o que expandiu ainda mais o seu uso.
Em 1947, a própria ASME padronizou os símbolos gráficos dos fluxogramas, criando um sistema oficial que passou a ser adotado por diversas indústrias. Isso garantiu consistência e clareza na comunicação de processos complexos, algo essencial para ambientes corporativos em crescimento.
Já na área da tecnologia, nomes como Herman Goldstine e John von Neumann passaram a utilizar fluxogramas para descrever algoritmos e desenvolver programas de computador. Essa aplicação na programação foi essencial para o avanço da informática, especialmente nos primórdios da computação.
A partir da década de 1970, o uso dos fluxogramas foi internacionalmente padronizado, com normas estabelecidas pelo American National Standards Institute (ANSI) e posteriormente pela Organização Internacional de Padronização (ISO). Essa padronização foi essencial para garantir que os fluxogramas fossem interpretados corretamente em diferentes países e contextos.
Na próxima seção, vamos explorar um elemento essencial para compreender ou criar qualquer fluxograma: os símbolos utilizados. Afinal, cada forma tem um significado, e saber interpretá-las corretamente é o primeiro passo para aplicar essa ferramenta com precisão.
Simbologias usadas no fluxograma
Saber interpretar — e utilizar — corretamente cada forma geométrica é o que transforma um simples desenho em um fluxograma eficaz, padronizado e de fácil compreensão para todos os envolvidos no processo.
Essas simbologias foram desenvolvidas para representar de forma visual e universal os diferentes elementos de um processo. E o melhor: seguem normas internacionais de padronização, como as definidas pela ANSI (American National Standards Institute) e pela ISO (International Organization for Standardization). Isso significa que, independentemente da empresa, setor ou país, o significado desses símbolos será compreendido da mesma forma.
Principais Símbolos Fluxograma
A seguir, apresento os principais símbolos usados em fluxogramas — e como cada um deles funciona na prática:
- Oval – Terminador
Representa o início ou fim de um processo. É o ponto de entrada ou de conclusão do fluxo. Exemplo: “Receber pedido do cliente” pode ser o ponto de partida de um processo comercial.
- Retângulo – Processo
É o símbolo mais comum. Indica uma atividade, tarefa ou ação executada dentro do fluxo. Exemplo: “Verificar disponibilidade em estoque” ou “Emitir nota fiscal”.
- Losango – Decisão
Aponta uma condição que exige uma escolha. Sempre resulta em dois ou mais caminhos, dependendo da resposta (sim/não, verdadeiro/falso). Exemplo: “Pagamento aprovado?” – Se sim, segue para entrega; se não, retorna para o cliente.
- Paralelogramo – Entrada/Saída
Usado para representar dados que entram ou saem do processo. Pode indicar a entrada de informações ou a geração de relatórios e documentos. Exemplo: “Inserir dados do cliente” ou “Imprimir comprovante”.
- Setas – Fluxo de direção
Conectam os símbolos e indicam a sequência lógica das etapas. A leitura segue o padrão ocidental: da esquerda para a direita e de cima para baixo.
- Retângulo com linha lateral – Comentário
Adiciona explicações, observações ou notas que complementam o entendimento de alguma etapa. Exemplo: “Esta etapa depende da autorização do supervisor”.
- Retângulo ondulado – Documento
Representa a emissão ou recebimento de documentos específicos ao longo do processo. Exemplo: “Gerar contrato” ou “Receber formulário preenchido”.
- Círculo – Conector
Facilita a leitura e continuidade do fluxo entre páginas diferentes ou partes distantes do fluxograma. Exemplo: Quando o processo é longo e precisa continuar em outra folha ou área do diagrama.
💡 Dica prática: Ao criar um fluxograma mais completo, é sempre recomendável incluir uma legenda com os principais símbolos utilizados. Isso torna a leitura mais acessível, especialmente para pessoas que não estão familiarizadas com o padrão de notação.
Na próxima seção, vamos explorar outro aspecto fundamental: os tipos de fluxogramas existentes. Afinal, dependendo do seu objetivo, há modelos específicos que se encaixam melhor em diferentes situações. Vamos entender quais são eles e como aplicá-los corretamente.
Tipos de fluxogramas
Ao longo dos anos, especialistas e autores como Mark A. Fryman, Alan B. Sterneckert e Andrew Veronis classificaram os fluxogramas de diferentes formas, dependendo do nível de detalhamento, do foco do processo e da área de aplicação. A seguir, eu te mostro os tipos mais comuns e como utilizá-los com eficiência.
1. Fluxograma de Processo
Esse é o modelo mais conhecido e utilizado. Ele descreve a sequência de atividades de um processo do início ao fim, destacando as tarefas, decisões e interações envolvidas. Ideal para: mapear rotinas operacionais, padronizar procedimentos e identificar gargalos.
2. Fluxograma de Decisão
Foca em pontos de escolha ao longo do processo, destacando caminhos alternativos conforme diferentes condições. Muito usado quando o processo depende de respostas “sim ou não”. Ideal para: apoiar a tomada de decisão, avaliar riscos e prever cenários com base em diferentes alternativas.
3. Fluxograma de Sistema
Representa o fluxo de dados ou informações entre os componentes de um sistema — como entradas, saídas, armazenamento, programas e redes. Muito usado em TI e engenharia. Ideal para: modelar sistemas informáticos, redes, processos contábeis ou fluxos financeiros.
4. Fluxograma de Dados
Mostra como os dados circulam dentro de um sistema, sem focar nas tarefas ou ações. Aqui, o foco está no caminho da informação, não no processamento. Ideal para: projetos de desenvolvimento de software, integração de sistemas ou análise de banco de dados.
5. Fluxograma de Programa
Usado para ilustrar a lógica interna de um programa ou algoritmo, principalmente em linguagens de programação. É uma ferramenta clássica entre desenvolvedores. Ideal para: documentar algoritmos, descrever funções de código ou comunicar lógicas de programação.
6. Fluxograma de Produto
Organiza as etapas de produção e entrega de um produto, desde a matéria-prima até o consumidor final. Mostra o processo físico de transformação e movimentação. Ideal para: indústrias, manufatura e controle de qualidade de produção.
7. Fluxograma Multifuncional (ou Swimlane)
Organiza o processo em “raias” horizontais ou verticais, onde cada raia representa um setor, equipe ou pessoa. Isso facilita visualizar quem é responsável por cada etapa. Ideal para: processos interdepartamentais, integração de equipes e melhoria da comunicação entre áreas.
Ao escolher o tipo de fluxograma adequado, você potencializa o entendimento e a eficácia da representação. Isso significa menos dúvidas, menos retrabalho e muito mais clareza para quem participa — ou depende — do processo.
E já que falamos tanto sobre como escolher o tipo certo de fluxograma, que tal agora entender como criar um, passo a passo, de forma prática e assertiva? No próximo tópico, eu vou te mostrar o caminho para colocar tudo isso em prática. Vamos nessa?
Como criar um fluxograma passo a passo
Agora que você conhece os tipos de fluxogramas e sabe qual modelo melhor se encaixa no seu objetivo, chegou o momento mais esperado: colocar a mão na massa e criar o seu próprio fluxograma. Mas, calma! Nada de complicação. Criar um fluxograma eficiente é um processo simples, desde que você siga uma estrutura lógica e organizada.
A seguir, compartilho um passo a passo prático que vai te guiar desde a definição do propósito até a finalização do seu diagrama. Esse método funciona tanto para fluxogramas básicos quanto para aqueles mais complexos — e pode ser aplicado com papel e caneta, planilhas ou softwares específicos.
1. Defina o objetivo e o escopo do fluxograma
Antes de qualquer desenho, pergunte a si mesmo: “Para que serve esse fluxograma?”. É fundamental ter clareza sobre o propósito do diagrama. Você está mapeando um processo operacional? Tomando decisões? Padronizando uma atividade?
🔎 Dica: delimite bem o início e o fim do processo. Isso ajuda a evitar desvios e garante foco.
2. Liste todas as etapas envolvidas
Aqui é o momento de esboçar as ações e decisões que fazem parte do fluxo. Converse com os envolvidos, observe a operação, consulte documentos. Anote cada etapa como se fosse uma linha de uma receita.
✍️ Escreva as etapas em ordem cronológica, de forma clara e objetiva. Não se preocupe ainda com os símbolos.
3. Categorize as etapas e associe os símbolos
Agora que você tem a sequência de tarefas, é hora de associar cada uma delas a um símbolo do fluxograma. Utilize:
- Ovais para início e fim
- Retângulos para ações ou tarefas
- Losangos para decisões
- Paralelogramos para entradas e saídas
- Setas para indicar o fluxo de direção
💡 Se estiver criando um fluxograma com a sua equipe, este é um ótimo momento para revisar juntos e garantir que ninguém ficou de fora.
4. Escolha a ferramenta para criar seu fluxograma
Você pode optar por desenhar à mão, usar o PowerPoint, Word ou até montar em uma planilha. Também pode fazer de ferramentas on-line como:
- Lucidchart
- Miro
- Canva
- Draw.io (diagrams.net)
- Microsoft Visio
🧩 Essas plataformas oferecem bibliotecas de símbolos prontos e permitem colaboração em tempo real com sua equipe.
5. Monte o fluxograma
Com tudo em mãos — etapas, símbolos e ferramenta — agora sim é hora de criar o fluxograma visualmente. Posicione os elementos de forma lógica, seguindo o fluxo da esquerda para a direita (ou de cima para baixo), conectando tudo com setas.
📌 Mantenha o layout limpo e evite cruzamentos de linhas, que podem confundir o leitor.
6. Valide e revise com a equipe
Um fluxograma eficaz precisa ser compreendido por todos os envolvidos no processo. Por isso, compartilhe com colegas, gestores ou equipes operacionais para garantir que tudo está claro e correto.
🔄 Faça ajustes, se necessário. Às vezes, uma etapa pode estar fora de ordem ou uma decisão mal formulada.
7. Documente e atualize quando necessário
Depois de finalizado e aprovado, salve o fluxograma e armazene-o junto à documentação do processo. Lembre-se de que os processos mudam com o tempo, e seu fluxograma também deve acompanhar essa evolução.
📅 Sugestão: agende revisões periódicas (semestrais ou anuais) para garantir que ele continue atualizado e útil.
✅ Resumo do passo a passo para criar um fluxograma eficiente:
- Definir objetivo e escopo
- Listar etapas do processo
- Associar etapas aos símbolos corretos
- Escolher a ferramenta mais adequada
- Desenhar o fluxograma
- Revisar e validar com a equipe
- Documentar e atualizar periodicamente
Como você pode ver, criar um fluxograma é um processo acessível e extremamente vantajoso. E se você chegou até aqui, está mais do que preparado para criar o seu com segurança e clareza.
Exemplo de fluxograma
Vamos considerar o processo de contratação de um novo colaborador em uma organização — uma situação comum e repleta de etapas claras, decisões importantes e diferentes áreas envolvidas. Esse tipo de processo é ideal para ser representado com um fluxograma de processo.
Fluxograma: Processo de Contratação de Colaborador
Conclusão
Ao longo deste artigo, vimos o que é um fluxograma, para que ele serve, quando utilizá-lo, conhecemos seus principais símbolos, os diferentes tipos existentes e, claro, aprendemos passo a passo como criar um fluxograma.
O mais importante é entender que o fluxograma não é apenas um recurso visual bonito. Ele é uma ferramenta estratégica, capaz de melhorar a comunicação, reduzir erros, otimizar o tempo e facilitar a tomada de decisões em qualquer setor ou equipe. E o melhor: pode ser usado por qualquer pessoa, em qualquer área, desde que haja um processo a ser representado e aprimorado.
Se você quer dar continuidade a essa organização visual e estruturar seus projetos com ainda mais precisão, o próximo passo é entender como montar um cronograma eficiente. Essa é a combinação perfeita: enquanto o fluxograma mostra o que fazer e como fazer, o cronograma define quando cada etapa será feita.
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Autor José Sergio Marcondes
José Sergio Marcondes é um Especialista em Segurança Empresarial, graduado em Gestão de Segurança Privada, MBA em Gestão Empresarial e Segurança Corporativa. Certificações CES, CISI, CPSI. Mais de 30 anos de experiência na área de segurança privada. Conecte nas suas redes sociais.
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Dados para Citação Artigo
MARCONDES, José Sergio (20 de maio de 2025). Fluxograma: O que é, Para que seve, Principais Tipos e Exemplos. Disponível em Blog Gestão de Segurança Privada: https://gestaodesegurancaprivada.com.br/fluxograma/– Acessado em (inserir data do acesso).
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