Ronda de Segurança Privada

A ronda de segurança são atividades móveis de monitoramento, acompanhamento e fiscalização de comportamentos, atividades, e condições de pessoas, áreas, edificações, equipamentos, tecnologias e materiais, realizadas pela vigilância patrimonial, que tem por finalidade cobrir os espaços vazios existentes entre pontos de controle de acesso e postos de vigilância, visa identificar preventivamente situações ou comportamentos suspeitos ou irregulares, violações de normas e procedimentos, e outras condições com potencia de gerar riscos e danos as pessoas e a organização.

As rondas de segurança são a base das atividades de vigilância privada, sua realização é importante porque permite que os vigilantes otimizem os serviços de proteção do local sob suas responsabilidades.

Assim como as outras atvidades da segurança, a ronda deve ser objeto de um planejamento metódico, a fim de se poder extrair o máximo de proveito dessa atividade.

Postado 22/04/2021
Escrito por José Sérgio Marcondes – CES
Especialista em Segurança Empresarial
Consultor em Segurança Privada
CEO/Diretor do IBRASEP

Definições Relacionadas a Segurança Privada

Segurança Privada refere-se as atividades de proteção de pessoas, áreas, edificações ou valores, bens e numerários, executadas por empresas privadas, autorizadas pela Polícia Federal, nos termos da legislação em vigor, com a finalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade de áreas, instalações e do patrimônio.

No Brasil as atvidades da segurança privada são autorizadas pela LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983, e regulamentadas pela PORTARIA N º 3 . 233 / 2012 – DG/DPF, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012.

De acordo com a Portaria nº. 3.233/12 da Polícia Federal as atividades da segurança privada são consideradas complementares as atividades de Segurança Pública nos termos da legislação específica.

Tipos de Serviços de Segurança

Conforme regulamentação da PF, a segurança privada está autorizada a prestar serviços de:

  • Segurança Pessoal Privada : atividade de vigilância pessoal exercida com a finalidade de garantir a incolumidade física de pessoas.
  • Escolta Armada: atividade que visa garantir a segurança no transporte de qualquer tipo de carga ou de valor pelo transporte rodoviário.
  •  Transporte de Valores: atividade que visa garantir a segurança no transporte de numerário, bens ou valores.
  • Escola Formação Vigilante: atividade de formação, extensão e reciclagem de vigilantes.
  • Vigilância Patrimonial: a atividade exercida em eventos sociais e dentro de estabelecimentos, urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a finalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio.

Vigilância Patrimonial

A vigilância patrimonial é um dos serviços prestados pela segurança privada, refere-se as atividades de segurança desenvolvidas por vigilantes devidamente capacitados através de Cursos de Formação de Vigilantes, empregados de empresas privadas devidamente credenciadas pela Polícia Federal.

Tem a finalidade de exercer preventivamente a proteção das pessoas e do patrimônio que se encontram nos limites da área, imóvel ou estabelecimento sob vigilância.

É um subsistema da segurança, mediante o qual é exercida a atividade de segurança preventiva de proteção física as pessoas e bens. Pode atuar em estabelecimentos urbanos ou rurais; públicos ou privados, mediante contratado de prestação de serviço.

A vigilância patrimonial tem o objetivo de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio, é realizada basicamente em postos fixos ou por meio de rondas.

  • Posto fixo de vigilância é aquele do qual o profissional de segurança não pode se afastar, sob pena de perder a visão da área protegida, o controle do acesso ou até mesmo facilitar uma invasão.
  • Rondas de Segurança, são serviços móveis de fiscalização e observação que tem por finalidade cobrir os espaços vazios existentes entre pontos fixos de segurança.

O que é Ronda de Segurança?

A ronda de segurança são atividades móveis de monitoramento, acompanhamento e fiscalização de comportamentos, atividades, e condições de pessoas, áreas, edificações, equipamentos, tecnologias e materiais, realizadas pela vigilância patrimonial, que tem por finalidade cobrir os espaços vazios existentes entre pontos de controle de acesso e postos de vigilância, visa identificar preventivamente situações ou comportamentos suspeitos ou irregulares, violações de normas e procedimentos, e outras condições com potencia de gerar riscos e danos as pessoas e a organização.

O termo rondas refere-se a vistorias efetuadas regularmente pelo vigilante nas áreas, instalações e/ou edificações, de forma a visualizar os principais pontos de acessos e de vulnerabilidades, com objetivo de prevenir ou identificar riscos com potencial de gerar situações ou condições indesejáveis para organização, visando a sua correção ou comunicação a quem de direito para as devidas ações corretivas.

Junto do controle de acesso, a ronda de segurança é um dos serviços mais importantes realizados pelo profissional de segurança privada na atividade de vigilância patrimonial, pois é a atividade que permitirá ao vigilante o efetivo controle das instalações em geral, bem como da observação da movimentação interna de pessoas, veículos e materiais, assim como, fazer ser percebido, gerando o efeito dissuasivo e a sensação de segurança no local.

As rondas de segurança são a base das atividades de vigilância privada, sua realização é importante porque permite que os vigilantes otimizem os serviços de proteção do local sob suas responsabilidades.

Quais os objetivos das Rondas de Segurança?

O objetivo principal de uma roda de segurança é garantir a segurança das instalações sob a responsabilidade do vigilante. Neste sentido o vigilante busca durante as rondas:

  • Dissuadir e manter intrusos potenciais afastados;
  • Atender a eventuais necessidades do público interno da organização;
  • Identificar, inspecionar e tratar situações suspeitas e de riscos potenciais a segurança das pessoas e da organização;
  • Zelar pela normalidade das atvidades nas instalações sob sua responsabilidade.

Por se tratar a ronda uma atividade de inspeção para se verificar irregularidades, o vigilante deve ser crítico e observador ao realizá-la, procurando envidar esforços para solucionar as irregularidades constatadas. Não sendo possível, deve comunicar a quem de direito, para que sejam adotadas as providências pertinentes.

Portanto, tudo deve ser alvo de observação, como por exemplo: pessoas circulando internamente aparentando estarem perdidas e desorientadas, pessoas circulando após o término do expediente, reconhecimento das pessoas que circulam internamente pelo crachá, abordagem de pessoas com comportamento suspeito, fiscalização das instalações físicas em geral, verificação dos veículos estacionados, observação de pontos vulneráveis no perímetro de segurança, observação de presença de veículos e pessoas em atitude suspeita pelas imediações etc.

Qual o limite de atuação do Vigilante na Ronda de Segurança?

Em relação as rondas de segurança deve se atentar ao limite de atuação do vigilante previstos na Portaria 3.233/12, a fim de se evitar infrações legais previstas na legislação.

“Art. 18. A atividade de vigilância patrimonial somente poderá ser exercida dentro dos limites dos imóveis vigiados e, nos casos de atuação em eventos sociais, como show, carnaval, futebol, deve se ater ao espaço privado objeto do contrato”.

Com base no no previsto no Art. 18, a ronda de segurança deve ser limitada ao interior dos estabelecimentos objeto do contratado de prestação de serviço, sendo vedada sua execução fora dos limites do estabelecimento, independentemente se o vigilante estiver armado ou não.

Vantagens e Benéficos da Ronda de Segurança

As rondas de segurança, tanto a pé quanto em veículos, são usadas como estratégia de segurança para dissuadir, detectar e impedir possíveis atividades criminosas ou que violem as normas e procedimentos da organização, assim como, detectar situações ou condições que gerem riscos ou perdas a organização, como por exemplo: vazamentos de água ou líquidos inflamáveis/contaminantes, luzes acesas ou máquinas ligadas sem necessidade, condições com potencial de gerar incêndios, entre muitos outros.

Se um possível infrator observar um vigilante permanecendo parado por um longo período de tempo, no mesmo local, o infrator se concentrará em cometer o ato ilícito em outra parte da propriedade que pode não estar sob vigilância. Ao implementar uma estratégia de ronda de segurança, os vigilantes permanecem em movimento enquanto verificam constantemente todos os locais dentro da propriedade, essa prática aumenta a sensação de segurança do local, e tende a inibir e dificultar atitudes indesejáveis ou criminosas.

Por fim, as rondas de segurança mantêm os vigilantes alertas durante seus turnos, principalmente a noite. Se um vigilante for obrigado a permanecer em um local específico durante todo o seu turno de trabalho, ele pode ficar cansado, entediado e menos alerta. A implementação de uma estratégia de rondas de segurança mantém o segurança ativo e desperto, o que aumenta a segurança geral do local, bem como a segurança do próprio vigilante.

Quais são os Tipos de Rondas de Segurança?

As rondas de segurança, de acordo com sua abrangência e forma de execução pode ser classificada em:

  1. Internas;
  2. Perimetrais;
  3. A pé
  4. Com Veículo

1. Rondas Internas

As rondas internas são aquelas realizadas no interior das instalações da organização, em suas vias internas, áreas, edificações, departamentos ou setores.

Dentre outras finalidades das rondas internas, elas visam a identificação de estacionamento irregular de veículos, assim como violações de velocidade interna, uso de crachá de identificação, presença de pessoas em locais que não deveriam estar, luzes queimadas ou acesas, quando deveriam estar apagadas, portas ou janelas abertas, quando deveriam estar fechadas, máquinas ligadas sem necessidade, atitudes suspeitas e condições de riscos.

2. Rondas Perimetrais

As rondas perimetrais são aquelas realizadas no espaço compreendido entre a área construída e as barreiras perimetrais da organização. Também são conhecidas como rondas periféricas. Elas tem como objetivo principal checar as condições de segurança do perímetro da organização e as movimentos suspeitas nas proximidades externas do perímetro.

Dentre outras finalidades das rondas perimetrais, elas visam a identificação das condições das barreiras perimetrais (cercas, muros, alambrados e etc.), pessoas em atitudes suspeitas., materiais e veículos próximos as barreiras perimetrais. Além de identificar irregularidades no perímetro, a ronda perimetral também tem uma função dissuasiva, pessoas fora da organização, mal intencionadas, ao perceberam a movimentação da ronda tendem a ficar desestimuladas a adentrar ao local .

3. Ronda de Segurança a Pé

A ronda pé, como o próprio nome sugere, são aquelas realizadas pelo vigilante a pé, são consideradas uma boa estratégia de prevenção, umas vez que permitem que o vigilante acesse a praticamente todos os locais da organização, e que também tenha contato direto com os frequentadores desses locais, o que possibilita a obtenção de informações que podem ser úteis a segurança do local.

Quando os vigilantes estão ativamente caminhando pelo área da organização, isso permite que eles descubram possíveis violações de segurança. As violações de segurança incluem inundações, janelas abertas, portas destrancadas, portas bloqueadas, propriedade danificada e evidências de invasão.

Além disso, outros pequenos detalhes podem ser registrados pelo vigilante, como: pisos danificados, portas abertas, lâmpadas queimadas, equipamentos ligados, pessoas sem identificação, entre outros. Também é possível checar interiores de edifícios para garantir que nada foi adulterado indevidamente.

A ronda a pé é o método mais comum de ronda na vigilância patrimonial . É normalmente utilizado onde não possível fornecer a mesma cobertura de proteção por meio de outros métodos, como como ronda com veículo ou vigilância eletrônica.

Outro fator importante é que, praticamente todos os sentidos do vigilantes (visão, audição, olfato e tato) podem ser usados ​​durante a ronda a pé, o que potencializa a sua capacidade de detecção de anormalidades.

Vantagens da Ronda a pé:

  • Custo menor em relação as rondas com veículos;
  • Possibilidade de acesso a praticamente todos o locais da organização;
  • Maior proximidade com as pessoas da organização;
  • Todos os sentidos (visão, audição, olfato e tato) podem ser utilizados interferência do som ou deslocamento do veículo;
  • Capacidade de acessar espaços menores, e checagem mais detalhada de situações suspeitas;
  • Entre outras

Desvantagens da Ronda a pé:

  • Potencial de percorrer espaços menores, quando comparadas as rondas com veículo;
  • Mobilidade restrita e área de cobertura;
  • Necessidade de mais tempo para percorrer os percursos de ronda;
  • O mau tempo impede ou restringe algumas atividades;
  • Risco de fadiga física do vigilante dependo do tamanho do trajeto e das condições de temperatura;
  • Maior exposição do vigilante a abordagem;
  • Etc.

4. Ronda de Segurança com Veículo

A ronda com veículo refere-se a ronda realizada pelo vigilante com o uso de algum tipo de veículo que pode ser por exemplo: bicicleta, moto ou carro. Ela permite que o vigilante cubra um percurso maior um curto período de tempo. Este tipo de ronda de segurança é extremamente benéfico quando a propriedade é média ou grande.

As rondas de segurança com veículos não só fornecem maior mobilidade, mas também podem fornecer uma melhor iluminação, o que é especialmente benéfico durante os turnos noturnos de segurança. Os vigilantes podem usar os faróis do veículo e/ou holofote veicular para iluminar uma área em busca de sinais de invasão ou má conduta.

Esse tipo de ronda normalmente cobre áreas grandes demais para serem percorridas a pé. Os veículos podem ser equipados com rádios ou telefones celulares e comumente estão em constante comunicação com a central.

As rondas com veículo geralmente incluem estacionamentos, pátios de armazenamento, linhas de perímetro, áreas que são impraticáveis para patrulhamento a pé. Quando um veículo é usado para ronda, os vigilantes têm a responsabilidade adicional de verificar se o veículo está funcionando corretamente e não se tornará um obstáculo antes de levá-lo para a ronda.

Vantagens Rondas com Veículo

  • A ronda com veículo é altamente visível, e causa efeitos dissuasivos contra atitudes indesejáveis;
  • Áreas maiores podem ser cobertas em um período de tempo mais curto;
  • A velocidade de resposta a outras áreas da instalação aumenta;
  • Oferece proteção contra intempéries – chuva, neve, temperaturas extremas, ao vigilante;
  • Causa menos desgastes físicos ao vigilante;
  • Possibilita deslocamentos mais rápidos quando necessário e maior proteção ao vigilante contra abordagens;
  • Etc.

Desvantagens Rondas com Veículo

  • Aumento dos custos da ronda, devido aquisição e manutenção do veículo;
  • O veículo pode ser restrito a áreas específicas, como estradas ou caminhos;
  • A visão pode ser parcialmente restrita ou prejudicada dentro de um veículo, assim com sua capacidade auditiva e olfativa;
  • O ruído do motor feito por um veículo motorizado pode mascarar alguns ruídos ou alertar outras pessoas da presença de segurança;
  • Etc.

Recursos Utilizados nas Rondas de Segurança

Dentre os recursos que vigilante poderá utilizar nas rondas podemos citar:

  • Equipamento de comunicação: HT ou celular;
  • Arma de fogo;
  • Armas não-letais;
  • Carros;
  • Motos;
  • Bicicletas;
  • Lanterna;
  • Binóculo;
  • Cães de guarda;
  • Material para anotações (bloco de notas e caneta);
  • Equipamento registro/controle de rondas;
  • Etc.

Planejamento da Ronda de Segurança

Assim como as outras atvidades da segurança, a ronda deve ser objeto de um planejamento metódico, a fim de se poder extrair o máximo de proveito dessa atividade de segurança.

A ronda não é um momento de passeio do vigilante e sim uma estratégia de segurança que para dar resultados positivos deve ser planejada considerando o local de sua execução e seus objetivos específicos.

Outro ponto importante é que o horário e percurso da ronda devem ser variados para garantir que não se torne muito rotineira ou previsível a passagem da ronda pelo local.

Fazem parte do processo de planejamento da ronda de segurança:

  1. Definição do tipo de ronda a ser executada, que pode ser: Ronda a pé, ronda com veículo, ronda perimetral ou ronda interna. Por exemplo: ronda interna a pé;
  2. Definição do objetivo da ronda. Ela pode ter um ou mais objetivos, de acordo com a estratégia de segurança ou necessidade da segurança;
  3. Estabelecimento do trajeto da ronda: O percurso da ronda deve ser definido de acordo com tipo e objetivos da ronda (é recomendável que se tenha várias trajetos para as rondas, e que eles se alternem durante o turno de trabalho);
  4. Definição do tempo de duração da ronda: É comum que as rondas durem uma hora, porém não é uma regra. A estipulação do tempo de ronda deve considerar o tipo, objetivo e trajeto da ronda;
  5. Estabelecimento da frequência das rondas: trata-se da periodicidade da ronda, ou seja, quantas vezes ao dia a ronda será executada por, exemplo;
  6. Definição do horário das rondas: em que horários serão realizadas.
  7. Como será feito a gestão da ronda.

Sistema de Gestão das Rondas de Segurança

Uma das formas do gestor da segurança garantir a eficácia da ronda, é poder demonstrar, de forma clara e objetiva, o que vigilante fez nas suas rondas, ou seja, qual foi a utilidade prática das rondas, demonstrando onde, quando e por quanto tempo o vigilante esteve esteve num determinado local, e se havia ou não algo de anormal nesse local, e caso positivo, o que havia de irregular ou suspeito e o que foi feito.

Para auxiliar o gestor neste controle da ronda, existem atualmente no mercado diversos recursos, aparelhos e softwares, desenvolvimentos para realizar a gestão da ronda do vigilante, capazes de:

  • Monitorar, em tempo real ou determinado, a realização da ronda;
  • Alertar sobre atrasos ou não realização das rondas;
  • Registar as ocorrências identificadas durante as rondas;
  • Atestar que o vigilante percorreu o percurso previsto para ronda;
  • Dentre outras funcionalidades.

A escolha do meio para controle da ronda do vigilante caberá ao gestor com base nos seguintes fatores:

  • Estratégia. objetivos e riscos relativos a ronda;
  • Necessidade de dados sobre a ronda;
  • Disponibilidade dos recursos tecnológicos;
  • Infraestrutura existente; e
  • Possibilidade de investimento financeiro.

Preparação para Ronda de Segurança

Para que a ronda atinja seus objetivos, o vigilante escalado para realizar a ronda deve estar preparado adequadamente para sua execução, nesse sentido ele deve:

  • Estar ciente dos objetivo da ronda, assim como, do seu percurso e horário de execução;
  • Ter ciência da importância da ronda e estar comprometido com seu resultado;
  • Estar corretamente equipado de acordo com os objetivos e características da ronda;
  • Conhecer bem a geografia e layout do percurso da ronda, assim como as caraterísticas pertinentes e comum do local, a fim de poder perceber e identificar anormalidades;
  • Deve saber as melhores rotas a seguir em uma emergência, selecionando a rota mais simples e direta com o menor número de riscos à sua segurança;
  • Deve ter uma orientação básica e clara do que fazer quando encontrar situações anormais, suspeitas ou de conflitos.
  • Entre outros.

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José Sérgio Marcondes – CES
Especialista em Segurança Empresarial
Consultor em Segurança Privada
CEO/Diretor do IBRASEP

Indicação de Artigos Complementares

Sugiro a leitura dos artigos a seguir como forma de complementar o aprendizado desse artigo.

Vigilante: O que é, Profissão, Legislação, Requisitos, Direitos e Deveres

Segurança Privada: O que é? Conceitos, Atribuições, Tipos.

Riscos para Segurança Patrimonial – Vigilância Patrimonial

Vigilância Patrimonial Armada ou Desarmada, Conceito, lei.

Segurança Patrimonial: O que é? O que faz? Definições e Atribuições

Segurança Física: Teoria Geral, O que é? Objetivos, Classificação.

Dados para Citação Artigo

MARCONDES, José Sérgio (22 de abril de 2021 ). Ronda de Segurança Privada: O que é? Objetivos e Tipos de Rondas. Disponível em Blog Gestão de Segurança Privada: – Acessado em (inserir data do acesso).

Referências Bibliográficas

Portaria Nº 3.233/2012/DG/DPF, de 10/12/2012 – Segurança Privada

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Sobre o Autor

Autor José Sergio Marcondes

Graduado em Gestão de Segurança Privada, MBA em Gestão Empresarial e Segurança Corporativa. Detentor das Certificações CES (Certificado de Especialista em Segurança Empresarial), CPSI (Certificado Profesional en Seguridad Internacional), CISI (Certificado de Consultor Internacional en Seguridad Integral, Gestión de Riesgos y Prevención de Pérdidas). Mais de 30 anos de experiência na área de segurança privada. Consultor e diretor do IBRASEP, trazendo uma notável expertise em segurança, além de possuir sólidos conhecimentos nas áreas de gestão empresarial.

4 Comentários

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  1. Olá João Cassuente!
    Obrigado pelo seu comentário.
    Fico muito feliz em saber que os artigos estão contribuindo para o seu desenvolvimento. Parabéns.
    Forte abraço e sucesso!

  2. Boa tarde a partir de Angola, estou desenvolver muito por causa da Blog os conteúdos são bons quem os faz é bom de segurança mais muito bom mesmo

  3. Olá Mauricio Marques!
    Fico muito feliz em saber que o artigo foi útil para você.
    Forte abraço e sucesso!

  4. Excelente trabalho, sou fiscal técnico da vigilância privada aqui em um órgão público e este seu artigo muito me ajuda.

    Atenciosamente,

    MAURÍCIO MARQUES DA SILVA

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